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Venezuela mantém mobilização diante de destacamento militar dos EUA
Uma simulação para conflitos armados ou desastres naturais convocada para sábado (27) e a preparação para um estado de exceção: o governo da Venezuela continua se mobilizando diante do que considera "ameaças" dos Estados Unidos, com seus navios de guerra no Caribe.
Há um mês, o governo de Donald Trump aumentou a pressão sobre Caracas ao enviar oito navios e um submarino para o Mar do Caribe, onde, segundo ele, já destruiu três embarcações de supostos traficantes de drogas procedentes da Venezuela, deixando 14 mortos.
Trump rejeitou um convite ao diálogo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, a quem acusa de liderar um suposto cartel de traficantes de drogas.
Nesta sexta-feira, Kamla Persad-Bissessar, a primeira-ministra de Trinidad e Tobago, país situado em frente ao litoral venezuelano, respaldou novamente o destacamento militar americano, agora durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
"Trinidad e Tobago agradece especialmente a presença militar americana no sul do Caribe", disse. Kamla classificou os cartéis de "malévolos" e os responsabilizou pela "destruição social".
Maduro convocou para o sábado, a partir das 9h locais (10h em Brasília), uma simulação para a "preparação do povo diante de catástrofes naturais ou de qualquer conflito armado que possa haver", ao aludir às "ameaças" dos Estados Unidos.
A convocação ocorre após os fortes terremotos registrados entre quarta-feira e a madrugada de quinta, que não deixaram vítimas, mas provocaram alarde em cidades do leste do país, cujos moradores estão pouco acostumados com esse fenômeno.
A mobilização de sábado se soma ao recrutamento de voluntários para a Milícia, um braço das Forças Armadas integrado por civis.
Também foram convocados exercícios militares nos quartéis e jornadas de treinamento militar nas comunidades.
Na terça-feira, Maduro exibiu uma pasta vermelha na qual se lia: "Decreto pelo qual se declara o estado de emergência em todo o território nacional."
"Estamos em preparação de amplos decretos [...] para qualquer cenário que se apresente. A Venezuela vai seguir adiante", acrescentou Maduro no Palácio de Miraflores, onde se reuniu com funcionários de alto escalão do governo.
Até o momento, o estado de emergência não foi decretado. Contudo, organizações de defesa dos direitos humanos indicaram à AFP que temem uma maior restrição às liberdades.
- 'Preparativos de ataques', segundo NBC -
Nesta sexta-feira, a emissora NBC News garantiu ter recebido confirmação de que "responsáveis militares americanos estão elaborando opções para atacar os traficantes de droga dentro da Venezuela".
"Os ataques dentro das fronteiras deste país poderiam começar potencialmente em poucas semanas", informaram quatro fontes à NBC News.
Segundo o meio de comunicação americano, esses ataques dentro da Venezuela "representariam outra escalada na campanha militar da administração Trump contra a Venezuela e Nicolás Maduro".
Até o momento, Maduro não explicou quais medidas planejava implementar diante do assédio dos Estados Unidos.
"Uma lei orgânica regulará os estados de exceção e determinará as medidas que podem ser adotadas com base nos mesmos", segundo o artigo 338 da Constituição, que detalha que "o estado de alarme poderá ser decretado quando houver catástrofes, calamidades públicas ou outros acontecimentos semelhantes que coloquem seriamente em risco a segurança da Nação" ou de seus cidadãos.
Nesta quinta, a Venezuela recebeu o apoio do presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, que "condenou" a presença militar americana no Caribe.
A Venezuela é "o país com a maior reserva de petróleo do mundo" e "é isso que os governantes norte-americanos estão buscando, o capital norte-americano: se apoderar do petróleo venezuelano", disse Ortega em um discurso em Manágua.
"Roubar o petróleo do povo venezuelano, inventando que a cocaína chega, sai, desses países do sul e que depois é consumida nos Estados Unidos", acrescentou o líder sandinista em um evento televisionado e transmitida pelos meios de comunicação oficiais.
Na terça-feira, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu, da tribuna da Assembleia Geral da ONU, que um "processo penal" seja aberto contra Donald Trump após os ataques às embarcações venezuelanas que supostamente transportavam drogas.
L.Stucki--VB