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Defesa Civil reporta 50 mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza
A Defesa Civil de Gaza relatou pelo menos 50 mortos em ataques de Israel nesta sexta-feira (26) em todo o território palestino, devastado por quase dois anos de guerra.
O órgão de gestão de emergências, que opera sob a autoridade do movimento islamista Hamas, detalhou que 30 pessoas morreram na Cidade de Gaza.
O balanço anterior era de 22 mortos, segundo a mesma fonte.
A Defesa Civil e os hospitais tinham informado antes de várias operações do Exército israelense, a maioria na Cidade de Gaza.
O Exército israelense informou em nota que a força aérea "atacou mais de 140 alvos em toda a Faixa de Gaza, incluindo terroristas, túneis e infraestruturas militares".
Israel lançou em 16 de setembro uma grande ofensiva contra a Cidade de Gaza, e seu Exército informou na quinta-feira que 700 mil palestinos fugiram do principal centro urbano da Faixa de Gaza desde o fim de agosto.
O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (Ocha, na sigla em inglês) estima que 388.400 pessoas partiram para o sul desde o fim de agosto, a maioria deslocadas da Cidade de Gaza.
A guerra eclodiu após o ataque do Hamas em território israelense em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em fontes oficiais.
A campanha de retaliação israelense já provocou mais de 65.500 mortes em Gaza, também civis em sua maioria, segundo números do Ministério da Saúde local, considerados confiáveis pela ONU.
O Exército pediu nesta sexta-feira a população da "zona do porto de Gaza e de Al Rimal" a evacuar essas posições.
Uma deslocada, Rahma Abu Juwanah, afirmou à AFP que o Exército israelense lança panfletos, mas já não há "nenhum lugar seguro".
"Vamos sair, fugimos de um lugar para o outro. Já não há nenhum lugar do qual não tenhamos fugido", contou no hospital Al Shifa da Cidade de Gaza, enquanto abraçava o cadáver de seu irmã que, disse, morreu na véspera em um ataque contra o campo de refugiados de Al Shati.
O Exército israelense foi consultado pela AFP sobre esse ataque e ainda não respondeu, mas declarou que está apurando essa informação.
Por causa das restrições aos meios de comunicação em Gaza e as dificuldades para acessar muitas áreas, a AFP não pode verificar de forma independente os detalhes proporcionados por ambas as partes.
Nesta sexta-feira, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assegurou que quer "terminar o trabalho" em Gaza "o mais rápido possível".
Em discurso pronunciado em hebraico e inglês, Netanyahu anunciou que as forças israelenses instalaram alto-falantes em Gaza para transmitir ao vivo as suas palavras no púlpito da ONU.
C.Bruderer--VB