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Após acusação do ex-chefe do FBI, Trump espera outras contra seus inimigos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou nesta sexta-feira (26) a esperança de que mais de seus críticos enfrentem a justiça, após a acusação formal contra o ex-chefe do FBI James Comey, a quem chamou de "policial corrupto".
Os comentários do republicano são mais um passo em sua campanha para exigir represálias contra aqueles que considera seus inimigos políticos.
"Francamente, espero que haja outros", afirmou Trump aos jornalistas na Casa Branca quando perguntado sobre Comey. O ex-diretor do FBI, crítico de Trump, foi acusado na quinta-feira de falso testemunho e obstrução da justiça no contexto da investigação conduzida para determinar se a Rússia interferiu nas eleições de 2016 e se membros da equipe de campanha do republicano haviam colaborado.
"Não é vingança. Também se trata do fato de que isso não pode continuar acontecendo", disse Trump.
Historicamente, os presidentes americanos se esforçaram para mostrar, pelo menos em público, uma clara separação entre a Casa Branca e o Departamento da Justiça, uma tradição que Trump está rompendo.
"É um policial corrupto e sempre foi", por isso "deverá pagar um preço muito alto!", afirmou Trump mais cedo em sua plataforma Truth Social, onde declarou Comey culpado.
As acusações contra ele foram apresentadas poucos dias depois que o presidente exigiu publicamente que a procuradora-geral, Pam Bondi, tomasse medidas contra adversários políticos.
Entre os inimigos apontados por Trump estão a procuradora-geral do estado de Nova York, Leticia James, arquiteta de uma ação civil por fraude contra o presidente, e o senador da Califórnia, Adam Schiff, responsável por liderar em 2019 o primeiro processo de impeachment do qual o republicano saiu vitorioso.
Questionado sobre quem seria o próximo a ser processado, Trump respondeu: "Não é uma lista, mas acho que haverá outros".
Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump, o primeiro presidente em exercício dos Estados Unidos condenado criminalmente, tomou uma série de ações punitivas contra seus inimigos e oponentes políticos.
O atual diretor do FBI, Kash Patel, negou nesta sexta-feira as acusações dos democratas de que as denúncias contra Comey tivessem motivações políticas: "As acusações totalmente falsas que atacam o FBI por politizar a aplicação da lei vêm dos mesmos meios de comunicação falidos que venderam ao mundo o Russia Gate: é hipocrisia em estado puro", publicou Patel no X.
- Cinco anos de prisão -
Se for considerado culpado, Comey pode enfrentar até cinco anos de prisão, segundo a procuradora federal que apresentou as acusações, Lindsey Halligan, ex-advogada pessoal do presidente e nomeada por Trump apesar de não ter experiência no Ministério Público.
Halligan ocupou o lugar de Erik Siebert, que renunciou há poucos dias como procurador federal do distrito leste da Virgínia sob pressão de Trump após informar o Departamento de Justiça que não havia provas suficientes para acusar Comey ou a procuradora-geral de Nova York, Letitia James.
"Não tenho medo", disse o ex-diretor do FBI em um vídeo postado no Instagram, no qual também negou ter cometido qualquer irregularidade.
Desde o início do segundo mandato de Trump, Comey destacou-se por suas críticas ao que considera uma instrumentalização do sistema judicial por parte do republicano para obter benefícios políticos.
O presidente ameaçou se vingar de todos aqueles que participaram desta investigação, que, segundo os chefes de inteligência do republicano, teve motivações políticas.
W.Huber--VB