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Trump chama ex-diretor do FBI James Comey de 'policial corrupto'
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuou nesta sexta-feira (26) com suas demonstrações de satisfação pelo indiciamento de um de seus adversários políticos, o ex-diretor do FBI James Comey, que classificou como "policial corrupto".
Comey foi acusado, um dia antes, de falso testemunho e obstrução de justiça em relação com a investigação que realizou para determinar se a Rússia interferiu nas eleições de 2016, vencidas por Trump, e sobre se membros da campanha do republicano agiram em conluio com Moscou.
Os presidentes dos Estados Unidos historicamente se esforçam para mostrar, pelo menos em público, uma clara separação entre a Casa Branca e o Departamento da Justiça, uma tradição que o magnata está quebrando.
"Ele é um policial corrupto, e sempre foi", por isso "terá que pagar um preço muito alto!", afirmou o mandatário em um comunicado em sua plataforma Truth Social, em mais uma demonstração de sua tentativa de influenciar o Departamento da Justiça.
Trump demitiu Comey em 2017, durante o seu primeiro mandato presidencial, em meio a uma investigação sobre interferência eleitoral.
O ex-diretor do FBI garantiu que é inocente e disse estar pronto para encarar a Justiça.
A acusação chega dias depois de Trump reivindicar publicamente à procuradora-geral, Pam Bondi, que tomasse medidas contra aqueles que o magnata considera seus inimigos.
"Justiça nos Estados Unidos!", escreveu o republicano na Truth Social, afirmando não ter nenhum vínculo com o indiciamento de "um dos piores seres humanos aos quais este país já esteve exposto".
Se for declarado culpado, Comey pode pegar até cinco anos de prisão, segundo a promotora federal Lindsey Halligan, ex-advogada pessoal do presidente e designada por ele há poucos dias, apesar de não ter experiência na Promotoria.
Halligan ocupou a vaga de Erik Siebert, que renunciou como promotor federal do Distrito Leste da Virgínia sob pressão do mandatário republicano após informar ao Departamento da Justiça que não havia provas suficientes para acusar Comey ou a procuradora-geral de Nova York, Letitia James.
Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump, o primeiro presidente em exercício dos Estados Unidos condenado criminalmente, tomou uma série de medidas punitivas contra seus inimigos e adversários políticos.
Trump foi alvo de várias investigações depois de deixar a Casa Branca em 2020.
M.Vogt--VB