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Presidente do Panamá defende na ONU a neutralidade do Canal
O presidente panamenho, José Raúl Mulino, defendeu, nesta quarta-feira (24), na ONU, a neutralidade do Canal do Panamá, uma rota marítima que o presidente americano, Donald Trump, quer recuperar com o argumento de que está sob influência da China.
"Perante esta Assembleia, o Panamá reafirma mais uma vez seu sério compromisso com (...) a neutralidade permanente", disse Mulino em seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
"A neutralidade é a fórmula mais adequada para proteger a segurança do nosso canal, um bem de utilidade global", afirmou o presidente.
A via interoceânica foi construída e inaugurada pelos Estados Unidos em 1914, mas desde 31 de dezembro de 1999 está sob soberania do Panamá em virtude de tratados internacionais.
No entanto, antes de voltar à Casa Branca, em janeiro, Trump aumentou a pressão sobre o Panamá, ameaçando "recuperar" o canal, alegando que estava controlado pelo China.
"O Canal do Panamá neutro, aberto ao mundo e facilitador de um comércio internacional mais integrado, é e continuará sendo panamenho", afirmou Mulino.
Trump exigiu que os navios comerciais e militares dos Estados Unidos passassem sem pagar pedágio, mas os tratados pelos quais a rota passou para as mãos panamenhas estabelecem que todas as embarcações devem pagar a mesma quantia de dinheiro com base no tipo de embarcação e na carga.
Além disso, de acordo com esses tratados, todos os navios podem passar pelo canal, independentemente do país de origem, destino ou da política externa panamenha.
"Administramos de forma exemplar a via aquática, contribuímos para o desenvolvimento econômico do país e operamos o canal em benefício da navegação internacional", afirmou Mulino. "Hoje, mais do que nunca, devemos fortalecer o valor do multilateralismo para responder aos desafios e crises globais", acrescentou.
Os Estados Unidos e a China são os principais usuários do Canal do Panamá, por onde passam 5% do comércio marítimo mundial.
L.Meier--VB