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Governo dos EUA paralisa parcialmente seus serviços e Casa Branca ameaça com demissões
O governo dos Estados Unidos fechou parcialmente seus serviços nesta quarta-feira (1º) devido às desavenças entre democratas e republicanos sobre uma extensão orçamentária, o que levou a Casa Branca a ameaçar com demissões "iminentes".
O Senado, onde é necessária uma maioria de 60 votos (de 100) para aprovar um projeto de gasto público dos republicanos, fracassou em uma nova votação, a terceira em menos de 24 horas.
O Executivo americano está "trabalhando com agências em todas as áreas para identificar onde podem ser feitos cortes... e acreditamos que as demissões são iminentes", declarou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Segundo o Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, sigla em inglês), 750 mil funcionários federais estão afetados por esse fechamento administrativo, que ameaça se prolongar.
Alguns desses funcionários receberam a notificação de que devem ficar em casa, sem salário, enquanto outros devem continuar comparecendo ao trabalho, também sem receber.
Este é o primeiro fechamento administrativo, conhecido como "shutdown", desde 2019, quando ocorreu o mais longo da história (35 dias).
O partido do presidente Trump tem no Senado uma maioria de 53 cadeiras, mas precisa de mais sete votos afirmativos, por se tratar de uma votação orçamentária.
Apenas três democratas votaram a favor na última votação nesta quarta-feira, os mesmos que na noite anterior.
O projeto provisório de extensão do gasto público, até 21 de novembro, está bloqueado há semanas, desde que a Câmara dos Representantes o aprovou por uma curta maioria republicana.
A Casa Branca publicou em sua conta no X um relógio que contabiliza a duração do shutdown.
- Gastos em saúde -
No site da Nasa, uma mensagem informava que a agência federal "está atualmente fechada em razão de uma interrupção no financiamento governamental".
Várias embaixadas americanas anunciaram no X que não atualizarão informações, salvo no que diz respeito a anúncios urgentes de segurança.
Os parques nacionais estavam abertos, mas os serviços de limpeza e vigilância não estavam garantidos.
Os americanos poderão continuar recebendo seus cheques de aposentadoria, de desemprego ou correspondências. Mas as viagens aéreas podem ser afetadas.
Os líderes democratas no Congresso, o chefe da minoria no Senado, Chuck Schumer, e seu homólogo na Câmara dos Representantes, Hakeem Jeffries, afirmaram em comunicado conjunto que "Donald Trump e os republicanos fecharam os serviços do Estado porque não querem proteger a saúde do povo americano".
"Nos disseram que tirariam o governo da paralisia orçamentária, mas somente se destinarmos bilhões de dólares à saúde dos imigrantes indocumentados. É uma proposta ridícula", replicou nesta quarta-feira o vice-presidente JD Vance na Casa Branca.
Os democratas asseguram que o único objetivo é restituir centenas de bilhões de dólares em gastos com saúde, especialmente no programa de seguros de saúde denominado Obamacare, para lares de baixa renda.
O objetivo dos republicanos é estender o financiamento atual até 21 de novembro e negociar um plano de gastos de mais longo prazo.
- Custo no PIB -
Os republicanos acusam os democratas de querer manter o nível de gastos em saúde que existia durante a pandemia de covid-19.
Com a entrada em vigor do fechamento, o diretor do Escritório de Orçamento da Casa Branca, Russell Vought, ordenou em uma carta às administrações federais "colocar em prática seus planos para um fechamento ordenado".
Segundo cálculos dos analistas da companhia de seguros Nationwide, cada semana de fechamento poderia reduzir o crescimento do PIB dos Estados Unidos em 0,2 ponto percentual.
O fechamento de 2019, durante o primeiro mandato de Trump, durou 35 dias. Naquele momento, o CBO estimou que havia reduzido o Produto Interno Bruto (PIB) em 11 bilhões de dólares.
O governo federal fechou parcialmente 21 vezes desde 1976, quando o Congresso promulgou o processo orçamentário moderno.
R.Braegger--VB