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Schiaparelli abre desfiles de alta-costura em Paris e Dior é foco das atenções
Com uma coleção bastante estruturada, a marca Schiaparelli abriu, nesta segunda-feira (27), a Semana de Alta-Costura de Paris, onde todos os olhos estão voltados para a Dior e possíveis mudanças em sua direção artística.
Schiaparelli apresentou um desfile intitulado "The Phoenix", inspirado em uma visita do estilista Daniel Roseberry a um antiquário que vendia laços das décadas de 1920 e 1930, dizia a nota do desfile.
"Senti como se estivesse viajando no tempo, desenhando silhuetas que pudessem evocar a alta-costura do passado", explica Roseberry, à frente da casa histórica desde 2019.
Manequins de espartilho, com decotes rígidos e quadris largos, incluindo Kendall Jenner, desfilaram no Petit Palais para um público de estrelas, incluindo a atriz americana Kelly Rutherford e as atrizes francesas Géraldine Nakache e a filipina Leroy-Beaulieu.
Rumores continuam circulando sobre novas mudanças no exclusivo rol de estilistas de grandes marcas.
Uma delas aponta para a italiana Maria Grazia Chiuri, responsável pela alta-costura da Dior, que apresenta sua coleção no Museu Rodin.
O britânico Jonathan Anderson pode deixar a Loewe, após uma ausência notável na moda masculina, inclusive em Londres e Milão, onde costumava expor sua marca JW Anderson.
Loewe e Dior pertencem ao mesmo grupo, o todo poderoso LVMH.
Diante da desaceleração mundial nos gastos dos consumidores de luxo, a gigante francesa, que deve anunciar seus resultados anuais na terça-feira, deve fazer mudanças estratégicas na Dior, acreditam analistas.
Embora as receitas da Dior quase tenham quadruplicado, de 2,7 bilhões de euros (16,7 bilhões de reais na cotação atual) em 2018 para mais de 9 bilhões em 2023 (55,75 bilhões de reais na cotação atual), as criações da estilista italiana, à frente das coleções femininas desde 2016, são "um pouco rígidas e repetitivas", afirmaram analistas do banco HSBC no início do mês.
As coleções masculinas da Dior mantêm um bom desempenho, estima o banco, mas o diretor artístico da Dior Homme, Kim Jones, também pode estar de saída, segundo a imprensa especializada.
À frente da Loewe por mais de 10 anos, Jonathan Anderson anunciou em uma entrevista há algumas semanas que queria fazer "uma pausa" e permaneceu em silêncio nas redes sociais desde então.
- "Novas expectativas" -
A Chanel apresentará na terça-feira no Grand Palais sua nova coleção desenhada por sua equipe de criação após a saída repentina de Virginie Viard em junho.
Seu sucessor, o discreto e muito respeitado Matthieu Blazy, foi nomeado em dezembro, mas não deve apresentar uma coleção antes de setembro.
Fendi e Maison Margiela, ambas sem direção artística após as saídas de Kim Jones e John Galliano, respectivamente, não estão no calendário oficial, ao contrário do ano passado.
"A moda é um universo que esquece rapidamente suas preocupações, os ausentes são substituídos por novas expectativas", diz Pierre Groppo, editor-chefe de moda e estilo da Vanity Fair França.
O estilista francês Ludovic de Saint Sernin estará presente pela primeira vez graças a Jean Paul Gaultier, que o encarregou de sua coleção de alta-costura.
Vale lembrar ainda o aguardado retorno de Valentino, com a primeira coleção de alta-costura de Alessandro Michele, nomeado diretor artístico na primavera de 2024.
Até quinta-feira, 28 casas apresentarão suas criações.
Armani, que comemora 20 anos de alta-costura este ano, Aelis, Elie Saab e a dupla divertida Viktor&Rolf também estão no calendário.
No grupo dos independentes, o francês Julien Fournié convida fãs e seguidores fiéis para uma grande festa para comemorar seu aniversário de 50 anos, com um desfile no teatro Mogador, que deve atrair cerca de 1.600 pessoas.
A espanhola de origem cigana Juana Martín também desfila, assim como a marroquina Sara Chraibi, ambas na quinta-feira.
Adepto do upcycling, o suíço Kevin Germanier também apresentará sua primeira coleção de alta-costura em Paris, encerrando a semana.
P.Keller--VB