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Texas e Califórnia mudam seus mapas eleitorais antes das eleições de 2026
De um lado, o Texas, com o apoio de Donald Trump; do outro, a Califórnia democrata de Gavin Newsom: ambos estados votam nesta quinta-feira (21) para modificar seus distritos eleitorais a fim de obter assentos no Congresso nas eleições de meio de mandato de 2026.
Essas eleições serão cruciais para a segunda metade do mandato do presidente dos Estados Unidos, que busca consolidar a estreita maioria republicana atual na Câmara dos Representantes para continuar implementando sua agenda política.
Para isso, Trump quer redesenhar os mapas eleitorais dos estados republicanos em benefício dos candidatos conservadores e em detrimento dos democratas.
O Texas lançou a ofensiva. O Senado estadual, de maioria republicana, deve aprovar nesta quinta o novo plano de circunscrições eleitorais, um dia depois de ter recebido sinal verde na Câmara baixa local. Não há dúvidas de que depois será promulgado pelo governador republicano Greg Abbott.
Com a técnica conhecida como "gerrymandering", que consiste na manipulação de distritos eleitorais, o Texas obteve um novo e desigual desenho que deve permitir à direita americana obter até cinco assentos adicionais no Congresso.
Na Califórnia, o estado mais populoso do país, logo à frente do Texas, os democratas responderam com a mesma estratégia.
O governador Gavin Newsom, que afirma ser o principal opositor de Trump no campo democrata, propôs um mapa californiano que daria à esquerda americana até cinco assentos a mais para minar a iniciativa texana.
A Assembleia do Estado da Califórnia planeja votar nesta quinta três projetos de lei diferentes para permitir a redefinição das circunscrições eleitorais no lugar de uma comissão independente que normalmente realiza o processo.
O ex-presidente democrata Barack Obama elogiou a decisão da Califórnia como uma resposta "inteligente e equilibrada" às ações de Trump.
- "Manipulações racistas" -
Ao contrário do Texas, onde o processo legislativo permite a redistribuição de distritos eleitorais com relativa facilidade, a Califórnia terá que apresentar seu plano de contra-ataque aos eleitores do estado, que decidirão sua legitimidade através de um referendo no dia 4 de novembro.
Além do Texas, Trump quer redistribuir os distritos eleitorais dos estados de Indiana, Ohio e Missouri.
Para a governadora democrata de Nova York, Kathy Hochul, este é o "último suspiro de um partido desesperado que se agarra ao poder".
Ela alertou Trump por meio de um comunicado que "o enfrentaria no mesmo campo e o venceria em seu próprio terreno", assim como a Califórnia.
No Texas, os legisladores democratas consideraram a estratégia de redistribuição de distritos uma "clara violação da Lei de Direito ao Voto e da Constituição dos Estados Unidos".
A Lei de Direito ao Voto, uma importante lei de direitos civis aprovada em 1965, tinha como objetivo evitar que os estados do sul privassem os afro-americanos do direito ao voto.
Os democratas, minoria na legislatura do Texas, acreditam que os republicanos locais querem "silenciar os eleitores de minorias através de manipulações racistas dos distritos eleitorais".
Segundo argumentaram, o novo mapa eleitoral diluiria os votos dos eleitores negros e latinos, que tradicionalmente votam mais nos democratas.
E.Gasser--VB