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Trump dá mais 75 dias para que TikTok encontre um comprador não chinês
O presidente Donald Trump estendeu nesta sexta-feira (4) por mais 75 dias o prazo para que o TikTok encontre um comprador não chinês, caso queira evitar ser proibido nos Estados Unidos por motivos de segurança nacional.
Trump já havia adiado por 75 dias, no final de janeiro, a entrada em vigor de uma lei aprovada em 2024 pelo Congresso, que obriga a ByteDance, grupo matriz da rede social, a ceder o controle.
O objetivo é impedir que as autoridades chinesas tenham acesso aos dados pessoais dos usuários do TikTok nos Estados Unidos ou possam influenciar a opinião pública americana por meio do poderoso algoritmo da rede social. No entanto, nunca foram apresentadas provas que justifiquem esses temores.
A nova data-limite agora passa para 19 de junho.
A venda precisa da aprovação da ByteDance e das autoridades chinesas, que, até o momento, não deram aval nem sequer à ideia de uma venda.
"Uma transação exige mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas, por isso estou assinando uma ordem executiva para manter o TikTok em funcionamento por mais 75 dias", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
"Esperamos continuar trabalhando de boa fé com a China, que, pelo que entendo, não está muito feliz com nossas tarifas recíprocas", acrescentou, referindo-se às anunciadas na quarta-feira.
Essas novas tarifas aduaneiras de 34% se somam, no caso da China, aos 20% já em vigor, elevando o total para 54%.
Esses tributos são "necessários para um comércio justo e equilibrado" entre os dois países, insiste Trump.
A China retaliou e anunciou nesta sexta-feira que imporá uma tarifa de 34% sobre produtos importados dos Estados Unidos a partir de 10 de abril.
"Não queremos que o TikTok desapareça" e "esperamos trabalhar com o TikTok e a China para fechar o acordo", repetiu o ex-magnata do setor imobiliário, que se tornou um defensor da plataforma após tentar bani-la em 2020.
- Aspirantes à compra -
Segundo vários meios de comunicação americanos, há negociações em andamento, e a hipótese mais considerada é separar o TikTok de sua empresa-matriz.
Os acionistas da ByteDance receberiam, então, ações dessa nova entidade, equivalentes à sua participação atual no gigante chinês.
De acordo com o próprio TikTok, aproximadamente 60% do capital da ByteDance está nas mãos de investidores não chineses, o que significaria que a plataforma de vídeo não estaria mais sob controle majoritário de uma empresa chinesa, um requisito essencial do Congresso.
Isso descartaria qualquer pagamento e evitaria a entrada de um ou mais interessados na aquisição da rede social.
Essa lista inclui o "Projeto Liberdade" do empresário Frank McCourt, o YouTuber MrBeast e a startup de inteligência artificial (IA) generativa Perplexity AI.
Nos últimos dias, segundo a imprensa americana, Amazon e Walmart também manifestaram interesse. Em 2020, fizeram uma oferta conjunta com a Microsoft, que acabou não se concretizando.
Outras empresas dos Estados Unidos, incluindo a especialista em computação em nuvem Oracle, que já hospeda os servidores do TikTok nos EUA, e a firma de investimentos Blackstone, poderiam adquirir uma participação minoritária, segundo a mídia americana.
Mais do que apenas questões financeiras, há outro fator crucial em jogo: o famoso algoritmo de recomendação do TikTok, considerado o melhor do mundo entre todas as redes sociais e que explica a enorme popularidade do aplicativo.
P.Keller--VB