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Conmebol pede para que Copa do Mundo-2030 seja disputada com 64 seleções
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, solicitou à Fifa que considere elevar para 64 o número de participantes da Copa do Mundo de 2030, "por uma única vez", e que o torneio seja disputado em três continentes, como está previsto.
"Estamos propondo, por uma única vez, realizar este centenário com 64 seleções em três continentes, simultaneamente, para que todos os países tenham a oportunidade de viver a experiência de uma Copa do Mundo e para que ninguém neste planeta fique de fora desta festa", disse nesta quinta-feira (10) o dirigente, em uma mensagem por ocasião do 80º Congresso da Conmebol.
A ideia de Domínguez está inserida na proposta de realizar um grupo da Copa do Mundo integralmente na América do Sul.
O congresso, que foi realizado por videoconferência, contou com a participação do presidente da Fifa, Gianni Infantino, que destacou "o marco excepcional" que será a Copa do Mundo para celebrar os 100 anos do futebol organizado.
"Que [a Copa] seja disputada [nesse ano] em todas as partes é a nossa festa", enfatizou Domínguez.
- Crescimento "sem precedentes" -
O presidente da Conmebol afirmou que o futebol sul-americano "está mais forte e unido do que nunca". "A era do poder nas mãos de grupos econômicos e de dirigentes que estavam de costas para o futebol ficou para trás", assegurou.
Com essa frase, Domínguez aludiu ao passado recente, no qual vários dirigentes de peso do futebol sul-americano foram processados nos Estados Unidos por atos de corrupção, no megaescândalo que o mundo conheceu como "Fifa-Gate".
"Conseguimos um crescimento sem precedentes", destacou o mandatário da Confederação Sul-Americana de Futebol.
O crescimento superou os 400% desde que Domínguez assumiu, em 2016, sendo "provavelmente o maior deste século em todo o mundo".
A expansão da Conmebol "salta aos olhos por onde se olhe", afirmou com orgulho o dirigente, ao destacar que as audiências e os patrocinadores globais acompanham o futebol sul-americano mais do que nunca.
Há cada vez "mais telas reproduzindo nossos gols em todo o planeta".
- Combate ao racismo -
Sobre os atos de racismo, discriminação e violência, o presidente da Fifa valorizou as ações empreendidas pela Conmebol para combatê-los, e Domínguez afirmou que se trata de um desafio, "produto de uma sociedade deteriorada".
No final de março, a Conmebol criou um grupo de trabalho liderado pelo ex-astro Ronaldo Nazário, 'O Fenômeno', para enfrentar o racismo, a discriminação e a violência no futebol.
A criação de uma "Força-tarefa", que será integrada por outros ídolos do futebol e por diversos juristas de renome, terá como objetivo implementar estratégias voltadas à erradicação do racismo em um futebol sul-americano que, nos últimos meses, viveu uma série de casos.
Clubes brasileiros têm sofrido repetidos atos de racismo em competições regionais, como quando um torcedor do Cerro Porteño imitou um macaco em direção a vários jogadores do Palmeiras, que disputavam a Libertadores Sub-20 contra o paraguaio Cerro Porteño, em Assunção.
Inclusive, o presidente da Conmebol se envolveu em uma polêmica dias atrás ao fazer um comentário considerado racista por brasileiros, incluindo a presidente do Palmeiras, Leila Pereira.
S.Spengler--VB