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EUA deixa de pagar cota à Agência Mundial Antidoping por falta de auditoria independente
Os Estados Unidos retiveram o pagamento de uma cota de US$ 3,6 milhões (cerca de R$ 22 milhões pela cotação atual) que deviam destinar à Agência Mundial Antidoping (WADA) em retaliação à decisão da entidade de não realizar uma auditoria independente em suas operações, informou nesta quarta-feira (8) a Agência Americana antidoping (Usada).
O diretor executivo da USADA, Travis T. Tygart, disse que a agência "apoia totalmente esta decisão" do Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca "como a escolha certa para proteger os direitos dos atletas, a responsabilização e a competição justa".
A WADA, que tem um orçamento operacional de US$ 57,5 milhões (R$ 352,5 milhões) para 2025, disse que o governo dos EUA deve US$ 3,625 milhões.
A retenção das cotas da WADA correspondentes ao ano de 2024 se materializou como resultado da controversa gestão da WADA em resposta aos exames positivos detectados em 23 nadadores chineses, autorizados a competir apesar desse histórico.
"Infelizmente, os atuais dirigentes da WADA não deixaram escolha aos EUA depois de não cumprirem pedidos muito razoáveis, como a realização de uma auditoria independente das operações da WADA, para alcançar a transparência e a responsabilização necessárias para garantir que a WADA seja capaz de proteger os atletas", disse Tygart.
Como a WADA "não aplicou uniformemente as regras globais (...) uma reforma significativa deve ocorrer para garantir que isto não volte a acontecer", acrescentou.
A WADA confirmou o não pagamento num comunicado e apontou que a medida faz com que os representantes dos Estados Unidos sejam excluídos do seu conselho executivo ao longo de todo o ano de 2025.
Por sua vez, Tygart afirmou que o não pagamento das cotas não terá impacto sobre os atletas americanos ou sobre o seu direito de competir em eventos ao redor do mundo.
S.Gantenbein--VB