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Comitê do Congresso dos EUA intima Bill e Hillary Clinton a depor sobre caso Epstein
Um comitê do Congresso americano, de maioria republicana, anunciou, nesta terça-feira (5), ter intimado o ex-presidente democrata Bill Clinton e a esposa dele, a ex-chefe da diplomacia Hillary Clinton, como parte da investigação sobre o criminoso sexual Jeffrey Epstein.
O presidente americano, o republicano Donald Trump, sofre pressão de sua base conservadora, que o acusa de falta de transparência sobre o caso depois que o Departamento de Justiça confirmou que Epstein, um rico financista que foi encontrado morto em sua cela na prisão em 2019 antes de ser julgado por tráfico sexual, se suicidou e o caso foi encerrado.
O Departamento de Justiça também negou que Epstein tivesse uma "lista de clientes" sigilosa, como acredita parte da direita americana.
Trump pediu a seus apoiadores para virarem a página, mas os congressistas democratas, com o apoio de alguns republicanos, querem obrigar o governo a publicar os detalhes do caso.
O congressista republicano James Comer disse que Clinton foi intimado a se apresentar em 14 de outubro e Hillary, no dia 9 do mesmo mês, para esclarecer seus vínculos com Epstein.
Não se sabe se os Clinton vão atender à intimação, incomum nos EUA.
O comitê também mira em outros altos funcionários, como o ex-diretor do FBI (polícia federal americana) James Comey, o ex-procurador especial Robert Mueller e seis ex-secretários de Justiça: Loretta Lynch, Eric Holder, Merrick Garland, Bill Barr, Jeff Sessions e Alberto Gonzales.
"Segundo o senhor mesmo reconheceu, viajou no avião particular de Jeffrey Epstein quatro vezes em 2002 e 2003", escreveu Comer, presidente do comitê da Câmara de Representantes, ao ex-presidente Clinton.
"Durante uma destas viagens, inclusive o fotografaram recebendo uma 'massagem' de uma das vítimas de Epstein", acrescentou.
"Também tem sido dito que o senhor pressionou a [revista] Vanity Fair para que não publicasse acusações de tráfico sexual contra seu 'bom amigo' Epstein, e há informações contraditórias sobre se alguma vez visitou a ilha de Epstein", acrescentou, em alusão a uma pequena ilha no Caribe onde, segundo algumas mulheres, foram cometidos abusos sexuais.
O escritório do ex-presidente democrata de 78 anos não respondeu às perguntas da AFP.
Comer também se dirige a Hillary Clinton, candidata presidencial democrata nas eleições de 2016, vencidas por Trump.
"Sua família parece ter tido vínculos estreitos tanto com Jeffrey Epstein, quanto com sua cúmplice, Ghislaine Maxwell", que cumpre pena de 20 anos de prisão imposta em 2021 por recrutar menores de idade para Epstein.
- Contra-ataque -
Há semanas a Casa Branca tenta mitigar a controvérsia.
O número dois do Departamento de Justiça, Todd Blanche, ex-advogado pessoal de Trump, se reuniu no final de julho com Ghislaine Maxwell para interrogá-la.
Maxwell, ex-integrante da alta sociedade nova-iorquina, foi posteriormente transferida para um presídio no Texas com condições de prisão menos restritivas, uma decisão condenada pelos democratas, que acusaram o governo Trump de favorecê-la.
A comissão liderada por Comer tinha previsto interrogar Ghislaine Maxwell em 11 de agosto, mas a audiência foi adiada por tempo indeterminado.
Além de pedir a seus apoiadores que deixem de lado essa polêmica, Trump tentou desviar a atenção da opinião pública com ataques ao ex-presidente democrata Barack Obama, a quem a Casa Branca acusou de orquestrar acusações de interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.
Trump assegura ter se distanciado de Epstein, que fez parte de seu círculo nova-iorquino quando era um bem-sucedido empresário do ramo imobiliário, porque ele "roubou" funcionárias do spa de seu resort de Mar-a-Lago, na Flórida.
Em meados de julho, o The Wall Street Journal atribuiu a Trump uma carta de 2003 em tom elevado dirigida a Epstein por seu aniversário de 50 anos. O bilionário nega a autoria e processou o jornal por difamação.
H.Weber--VB