
-
Caio Bonfim dá ao Brasil seu primeiro título mundial na marcha atlética
-
Caio Bonfim dá ao Brasil seu primeiro título na marcha atlética
-
Governo de Trump impõe novas restrições ao acesso de Harvard a fundos
-
Trump cria 'Gold Card', um visto de residência de US$ 1 milhão
-
Venezuela acusa EUA de travar 'guerra não declarada' e pede investigação da ONU
-
Milei atribui tempestade nos mercados financeiros a 'pânico político' na Argentina
-
Lyon vence Angers e iguala pontuação do líder PSG
-
Caetano, Gil e Chico Buarque vão liderar protesto contra PEC da Blindagem
-
Milei atribui tempestade nos mercados financeiros da Argentina a 'pânico político'
-
Zagueiro alemão Jérôme Boateng, campeão mundial em 2014, anuncia aposentadoria
-
Rússia apresenta apelação à CIJ para negar responsabilidade por queda do voo MH17
-
Senado dos EUA rejeita proposta para evitar paralisação do governo
-
Filho de Zidane muda de nacionalidade esportiva para jogar pela seleção argelina
-
Juiz rejeita ação bilionária de Trump contra o New York Times
-
Chanceler da Colômbia denuncia presença militar 'desmedida' dos EUA no Caribe
-
Conmebol reconhece erro da arbitragem na expulsão de Plata contra o Estudiantes
-
Patrulhas da Otan interceptam três caças russos em espaço aéreo da Estônia
-
Conmebol reconhece erro de arbitragem na expulsão de Plata contra o Estudiantes
-
Reino Unido lança portal na dark web para recrutar espiões contra a Rússia
-
Hamilton brilha nos treinos livres do GP do Azerbaijão; McLaren tem problemas
-
Câmara de Representantes dos EUA aprova lei para evitar paralisação do governo
-
Conselho de Segurança da ONU aprova retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
-
Futuro dos palestinos dominará Assembleia Geral da ONU
-
Exército de Israel promete empregar 'força sem precedentes' na Cidade de Gaza
-
COI autoriza atletas russos a competir nos Jogos de Inverno de 2026 sob bandeira neutra
-
Barcelona não consegue liberação do Camp Nou e receberá PSG pela Champions em Montjuic
-
Gigantes dos meios de comunicação dos EUA cedem às pressões de Trump por cálculo econômico
-
Massive Attack se junta à campanha de boicote a Israel e quer deixar o Spotify
-
Conselho de Segurança da ONU vota sobre retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
-
Alison dos Santos conquista a prata nos 400 m com barreira no Mundial de Tóquio
-
Hispânicos, ex-militares, aposentados: polícia migratória recruta todos nos EUA
-
Trump espera definir acordo sobre Tiktok em conversa com Xi
-
Torres de Notre Dame reabrem após o incêndio
-
Israel promete empregar 'força sem precedentes' na Cidade de Gaza
-
Netflix busca sucessor para seu sucesso espanhol 'La Casa de Papel'
-
Tim Burton e Monica Bellucci anunciam separação
-
Trump espera definir acordo sobre o Tiktok em conversa com Xi
-
Estado australiano proíbe testes de pureza de drogas recreativas
-
China alerta Papua-Nova Guiné sobre acordo de defesa mútua com a Austrália
-
Flamengo vence Estudiantes (2-1) e abre vantagem nas quartas da Libertadores
-
São Paulo perde para LDU (2-0) na ida das quartas da Libertadores
-
Painel médico inicia mudanças nas recomendações sobre vacinas infantis nos EUA
-
Irmãs e advogado de Maradona têm bens penhorados por suposta fraude na gestão da marca do ex-jogador
-
Theometrics Global faz parceria com a designer Cristina Zavati para lançar ‘MeaDea by Theo’
-
Sem Estêvão e Endrick, Ramon Menezes convoca Seleção para o Mundial Sub-20
-
Tanques e aviões de Israel bombardeiam Cidade de Gaza, onde fuga de palestinos continua
-
Artistas recorrem a robôs de IA para reproduzir suas telas e aumentar seus ganhos
-
Rashford brilha e Barcelona vence Newcastle (2-1) em estreia na Champions
-
Manchester City vence Napoli (2-0) na 1ª rodada da Champions
-
Nos EUA, direita comemora e esquerda se indigna após suspensão de Jimmy Kimmel

Economia da China cresce 4,5% no primeiro trimestre após fim das medidas anticovid
A economia da China cresceu 4,5% em ritmo anual no primeiro trimestre, graças à retomada da atividade no país após o fim das restrições anticovid, de acordo com dados oficiais divulgados nesta terça-feira (18).
O número é a primeira imagem desde 2019 de uma economia chinesa livre das severas restrições que permitiram controlar o coronavírus, mas que afetaram as empresas e as redes de suprimentos.
No quarto trimestre de 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático cresceu 2,9%, pressionado pelas medidas sanitárias ligadas à pandemia e que foram mantidas até dezembro.
O anúncio do crescimento foi acompanhado de outras boas notícias para a economia chinesa: as vendas no varejo, um dos principais indicadores de consumo, aumentaram 10,6% na comparação anual em março e a produção industrial cresceu 3,9% em relação ao mesmo mês de 2022, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).
O relatório do ONE destaca que nos primeiros três meses do ano a China enfrentou um "cenário internacional grave e complexo, assim como tarefas árduas para promover as reformas, o desenvolvimento e garantir a estabilidade em casa".
A política 'covid zero' imposta por Pequim - baseada em quarentenas e confinamentos estritos, testes em larga e escala e restrições de deslocamentos - prejudicou a atividade econômica até ser desmantelada em dezembro.
Desde então, a a população chinesa voltou a frequentar restaurantes e retomou as viagens, o que representou um forte estímulo ao setor de serviços.
- Meta modesta para 2023 -
Teewe Mevissen, analista do Rabobank, destacou que "o consumo teve uma recuperação no primeiro trimestre, em parte devido à demanda acumulada, mas ainda não retornou aos níveis pré-pandemia".
"A queda de patrimônio das famílias devido à crise imobiliária e a perda de renda das famílias durante a pandemia são fatores pelos quais os consumidores não gastam mais”, acrescentou.
Iris Pang, economista-chefe para a China do ING, afirmou que a principal razão para o crescimento acima do esperado no primeiro trimestre é a forte expansão das vendas no varejo.
Em 2022, o PIB da China cresceu apenas 3%, um de seus piores desempenhos em décadas.
A segunda maior economia do mundo também enfrenta outra série de desafios, como o alto endividamento no setor imobiliário, a queda da confiança dos consumidores, a inflação e a ameaça de uma recessão global.
O resultado oficial de crescimento entre janeiro e março superou amplamente a projeção de 3,8% dos analistas entrevistados pela AFP.
No primeiro trimestre do ano passado, a economia do país cresceu 4,8%, mas registrou forte desaceleração nos últimos meses de 2022.
O governo anunciou uma meta modesta de crescimento econômico para 2023, de 5%, e o primeiro-ministro Li Qiang já advertiu que o objetivo pode ser difícil de alcançar.
Uma pesquisa da AFP com analistas projeta que a economia chinesa deve crescer em média 5,3% este ano, perto da previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 5,2%.
Os analistas, no entanto, alertam que o cenário internacional pode prejudicar a recuperação da China.
Ken Cheung, do Mizuho Bank, destacou que o consumo interno "demonstrou ser o pilar" do avanço econômico, mas que a "produção industrial foi decepcionante devido à forte recuperação do crescimento das exportações".
D.Schneider--BTB