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Shein inaugura em Paris sua primeira loja física com forte presença policial
A gigante asiática do comércio eletrônico Shein inaugurou sua primeira loja física permanente nesta quarta-feira (5), na loja de departamentos BHV, em Paris, apesar da controvérsia e de uma investigação judicial sobre a venda de bonecas sexuais com aparência infantil na França.
Sob o olhar atento de policiais posicionados do lado de fora da BHV, os primeiros clientes entraram na loja de departamentos parisiense antes da abertura oficial da loja Shein no 6º andar, pouco depois das 13h00 (09h00 no horário de Brasília).
Diversas pessoas já faziam fila na expectativa da inauguração, enquanto ativistas pelos direitos das crianças protestavam nos arredores: "Protejam as crianças, não a Shein", dizia uma das placas.
Os manifestantes também distribuíram panfletos denunciando o "suposto trabalho forçado", a "poluição" e a "produção excessiva" das roupas da Shein, e pediram assinaturas para um abaixo-assinado contra a loja física.
A Shein enfrenta críticas pelas condições de trabalho em suas fábricas e pelo impacto ambiental de seu modelo de negócios de fast-fashion. Políticos, sindicatos e grandes marcas rejeitaram sua chegada à França.
Apenas alguns dias após o seu lançamento, surgiu uma nova controvérsia relacionada à venda de bonecas sexuais com aparência infantil em sua plataforma, reacendendo as críticas.
Após a venda dessas bonecas, o Ministério Público de Paris abriu investigações contra a Shein, assim como contra as concorrentes AliExpress, Temu e Wish.
As investigações se concentram na "disseminação de mensagens violentas, pornográficas ou contrárias à dignidade" acessíveis a menores, afirmou o MP.
A imprensa francesa publicou uma foto de uma das bonecas vendidas na plataforma, acompanhada de uma legenda explicitamente sexual. A boneca tinha aproximadamente 80 centímetros de altura e segurava um ursinho de pelúcia.
- "Hipocrisia" -
A Shein, fundada na China em 2012, mas agora com sede em Singapura, prometeu "cooperar plenamente" com as autoridades judiciais francesas e anunciou a proibição de todas as bonecas sexuais.
Seu porta-voz na França, Quentin Ruffat, atribuiu a venda das bonecas a "um mau funcionamento" em seus processos e governança.
Frédéric Merlin, CEO de 34 anos da SGM, empresa que opera a BHV, admitiu na terça-feira que considerou cancelar a parceria com a Shein após o último escândalo, mas depois mudou de ideia.
Merlin disse ter confiança nos produtos da Shein que serão vendidos em suas lojas de departamento e denunciou uma "hipocrisia generalizada" em torno da gigante asiática.
"A Shein tem 25 milhões de clientes na França", enfatizou Merlin aos veículos de comunicação BFMTV e RMC nesta quarta-feira.
A ascensão meteórica da Shein representa um problema para as varejistas de moda tradicionais. Os críticos temem que isso as prejudique ainda mais, forçando-as a demitir funcionários ou fechar as portas.
A Shein também planeja abrir cinco lojas em outras cidades francesas, incluindo Dijon, Grenoble e Reims.
ole-hrc-as-sw/tjc/jvb/aa/fp
A.Kunz--VB