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Trump volta a discursar na ONU, onde se reunirá com Zelensky e Milei
Donald Trump retorna nesta terça-feira (23) à tribuna da Assembleia Geral das Nações Unidas, onde tem reuniões bilaterais programadas com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky e o argentino Javier Milei.
O presidente dos Estados Unidos abordará, entre outros tópicos, a "deterioração da ordem mundial", segundo a Casa Branca, em seu primeiro discurso na ONU desde seu retorno ao poder em janeiro, um mandato marcado por seu distanciamento das grandes instituições internacionais.
Além de Zelensky, uma das poucas reuniões privadas de Trump em Nova York, sua cidade natal, será com o presidente da Argentina, Javier Milei, um aliado ideológico cujo governo Washington poderia apoiar economicamente.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos afirmou na segunda-feira que está disposto a "fazer o necessário" para apoiar a economia da Argentina, enquanto Milei tenta acalmar os mercados financeiros.
O presidente ultraliberal, próximo a Trump, enfrenta a crise de confiança do peso argentino. O governo argentino precisou vender as reservas cambiais cada vez menores do país após a derrota recente nas eleições na província de Buenos Aires e depois que sofreu diversas derrotas políticas no Congresso.
O encontro Trump-Zelensky será o segundo desde que o primeiro convidou o presidente russo, Vladimir Putin, para o Alasca em 15 de agosto, uma reunião que não obteve nenhum avanço sobre a guerra na Ucrânia.
A Rússia intensificou os ataques contra o território ucraniano no último mês e efetuou incursões aéreas com drones na Polônia e na Romênia, além de caças na Estônia, todos países membros da Otan.
Mike Waltz, recentemente nomeado embaixador dos Estados Unidos na ONU, expressou solidariedade pelas violações do espaço aéreo.
"Os Estados Unidos e nossos aliados defenderão cada centímetro do território da Otan", afirmou Waltz, que já ocupou o cargo de conselheiro de Segurança Nacional de Trump.
- Ataque às instituições "globalistas" -
O presidente dos Estados Unidos assumiu o cargo com a promessa de que conseguiria acabar com o conflito na Ucrânia - que provocou milhares de mortes - em um dia e fez questão de destacar sua boa relação pessoal com Putin.
Trump, no entanto, reconheceu na semana passada que o presidente russo "realmente" o "decepcionou".
Analistas acreditam que Zelensky tentará pressionar o republicano a adotar uma postura mais dura e impor as sanções que já cogitou contra a Rússia.
Mas o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, que na semana passada iniciou conversas com Zelensky, afirmou que Trump não está disposto a pressionar Putin, alegando que sem ele "não há ninguém no mundo que possa atuar como mediador" sobre a Ucrânia.
Trump passará apenas um dia em sua cidade durante a Assembleia Geral da ONU, que tem uma semana de duração.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que o magnata falará durante seu discurso sobre a "renovação da força americana em todo o mundo".
"O presidente também abordará como as instituições globalistas deterioraram significativamente a ordem mundial, e articulará sua visão direta e construtiva do mundo", afirmou.
Em seu segundo mandato, Trump tem atuado de forma mais agressiva em sua visão nacionalista dos "Estados Unidos em primeiro lugar" para reduzir a cooperação com o resto do mundo.
O republicano adotou medidas para retirar Washington da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do órgão climático da ONU, além de ter reduzido drasticamente a ajuda ao desenvolvimento dos Estados Unidos.
L.Stucki--VB