
-
Entra em vigor trégua de 3 dias na Ucrânia decretada por Putin
-
Inter visita Atlético Nacional em duelo decisivo do Grupo F da Libertadores
-
Opositores venezuelanos deixam refúgio na embaixada argentina
-
Cidade do México se prepara para receber mais de 5 milhões de visitantes na Copa de 2026
-
Oposição venezuelana comemora saída de refugiados da embaixada argentina
-
Copom eleva Selic para 14,75%, seu maior nível em quase duas décadas
-
Maracanã vai receber a final do Mundial Feminino de 2027
-
Modelo polonesa Kaja Sokola depõe contra Weinstein pela primeira vez
-
Preta ou branca, fumaça do conclave arrasta multidões
-
PSG vence Arsenal (2-1) na volta das semis e vai enfrentar a Inter na final da Champions
-
Fifa anuncia as oito sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil
-
Maracanã será uma das sedes do Mundial Feminino de 2027
-
Trump tomará 'uma decisão' sobre nome do Golfo Pérsico
-
Autoridades reduzem voos no aeroporto de Newark após falha
-
Dezenas de mortos nos piores confrontos entre Índia e Paquistão em duas décadas
-
Colapinto substitui Doohan como piloto da Alpine na F1 em pelo menos 5 GPs
-
Fiorentina renova com técnico Raffaele Palladino até 2027
-
Bolsonaro lidera ato por anistia a condenados por ataques de 2023
-
Desafiado por Trump, Fed mantém juros e alerta para risco inflacionário
-
Honduras reforça segurança após ameaça de ataque a tiros
-
OpenAI oferece ajuda a países para construção de infraestrutura de inteligência artificial
-
Cardeais não chegam a acordo para eleger novo papa em primeira votação
-
Jornalista peruano é assassinado na Amazônia
-
Ativistas católicas reivindicam em Roma a igualdade dentro da Igreja
-
Rússia diz que fará o máximo para garantir a segurança nos eventos da vitória contra a Alemanha nazista
-
Casa Branca de Trump cria seu próprio universo midiático
-
MP espanhol recorre da absolvição de Daniel Alves, alegando 'arbitrariedade'
-
Netflix testa chatbot para ajudar usuários na busca por conteúdo
-
Dor 'o tempo todo': a luta dos sobreviventes do desabamento de boate na República Dominicana
-
Lula e Xi Jinping chegam a Moscou para comemorações da vitória em 1945
-
Google financiará três usinas nucleares nos EUA
-
Maduro se reúne com Putin e antecipa 'novo impulso' nas relações com Rússia
-
Começa o conclave para eleger o sucessor de Francisco
-
'Vamos defender o T-MEC', diz presidente do México
-
Disney anuncia novo parque temático em Abu Dhabi
-
Huthis manterão ataques a navios israelenses perto do Iêmen apesar de acordo com EUA
-
Cinema latino enfrenta incerteza em meio às ameaças tarifárias de Trump
-
Novo chefe de Governo alemão pede, em Paris, ratificação do acordo UE-Mercosul
-
Cardeais rezam juntos antes do início do conclave
-
Bolsonaristas voltam a Brasília para exigir anistia a condenados por ataques de 2023
-
Biden acusa Trump de 'apaziguar' a Rússia com pressão sobre a Ucrânia
-
Extraordinária coleção de música latina escondida nas montanhas de Madri
-
Merz diz que Europa 'não pode substituir' EUA na busca pela paz na Ucrânia
-
Nome, uma escolha simbólica para o futuro papa
-
STF condena a 14 anos de prisão mulher que pichou estátua com batom nos ataques de Brasília
-
Violência sexual, divisões internas, diplomacia: os desafios do próximo papa
-
Filósofo Byung-Chul Han vence Prêmio Princesa das Astúrias de Humanidades
-
Mundo pede 'moderação' à Índia e Paquistão
-
Presidente chinês viaja à Rússia para falar sobre Ucrânia e EUA com Putin
-
Dois mortos em Kiev e voos cancelados na Rússia em novos ataques cruzados

Mundo pede 'moderação' à Índia e Paquistão
A comunidade internacional pediu que Índia e Paquistão demonstrem "moderação" militar após seu confronto mais grave em duas décadas, que deixou mais de 30 mortos nos dois países.
Os dois Exércitos trocaram tiros de artilharia ao longo da fronteira disputada na Caxemira, depois que Nova Délhi efetuou um ataque contra o Paquistão em retaliação a um atentado no território indiano que deixou 26 mortos no dia 22 de abril.
- ONU: "Mundo não pode permitir um confronto militar entre Índia e Paquistão"
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu moderação militar aos dois países, declarou seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Ele acrescentou que "o mundo não pode permitir um confronto militar entre Índia e Paquistão".
- Trump espera fim rápido dos confrontos
O presidente americano, Donald Trump, declarou na terça-feira que espera que os confrontos entre Índia e Paquistão "terminem muito em breve".
Por sua vez, o secretário de Estado, Marco Rubio, pediu a Nova Délhi e Islamabad para "distender a situação e evitar uma nova escalada".
- China: prioridade para a paz
A China afirmou nesta quarta-feira que "lamenta" os ataques indianos contra o Paquistão e expressou preocupação com a nova escalada de tensão entre os dois países.
"Pedimos à Índia e Paquistão que priorizem a paz e a estabilidade, que mantenham a calma e evitem ações que possam complicar ainda mais a situação", declarou um porta-voz da diplomacia chinesa.
Pequim disse estar disposta a desempenhar um "papel construtivo" na contenção das tensões entre os dois países.
- Londres: buscar uma "desescalada"
O governo britânico afirmou que está pronto para intervir a favor de uma "desescalada" no conflito.
Índia e Paquistão "têm um enorme interesse na estabilidade regional, no diálogo, em uma desescalada, e tudo o que pudermos fazer para apoiar isso, estamos dispostos a fazer", afirmou o ministro britânico do Comércio, Jonathan Reynolds.
- França pede "moderação"
O chefe da diplomacia francesa, Jean-Noël Barrot, pediu na quarta-feira à Índia e ao Paquistão "moderação" e proteção aos civis.
"Entendemos a aspiração da Índia de proteger-se da praga do terrorismo, mas evidentemente pedimos à Índia e ao Paquistão moderação para evitar uma escalada, e evidentemente proteção aos civis", declarou Barrot.
- Turquia faz alerta sobre uma "guerra total"
A Turquia fez um alerta sobre o "risco de uma guerra total" entre Índia e Paquistão e condenou a "iniciativa provocadora" de Nova Délhi ao atacar o país vizinho.
"O ataque executado durante a noite pela Índia gera o risco de uma guerra total. Condenamos a iniciativa provocadora, assim como os ataques contra civis e a infraestrutura civil", afirmou o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado.
- Alemanha quer evitar uma escalada
O governo alemão pediu que os dois países evitem uma "escalada" e "protejam os civis".
O Ministério das Relações Exteriores anunciou na rede social X que convocou um grupo de crise para acompanhar a situação de perto e que entrou em contato com os dois países.
- Rússia quer evitar agravamento
O Kremlin afirmou estar "profundamente preocupado com a escalada do confronto militar" e pediu "às partes que exerçam moderação para evitar um agravamento maior".
C.Koch--VB