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Ativistas católicas reivindicam em Roma a igualdade dentro da Igreja
Ativistas católicas agitaram sinalizadores rosas perto do Vaticano nesta quarta-feira (7) para exigir que mulheres possam ser sacerdotisas, no início do conclave que elegerá o sucessor do papa Francisco.
Em um parque com vista para a cúpula da Basílica de São Pedro, onde os cardeais se reúnem em conclave, as ativistas parodiaram a tradicional fumaça branca que anuncia a eleição de um papa, pedindo que as mulheres também possam se apresentar para a ordenação.
"Não podem continuar ignorando 50% da população católica" e "se trancar em uma sala para discutir o futuro da Igreja sem a metade dela", declarou Miriam Duignan, do Instituto Wijngaards de Pesquisa Católica.
"Quem for eleito deverá ser suficientemente corajoso para abordar seriamente a questão da inclusão das mulheres, porque até agora isso não foi feito, nem mesmo pelo papa Francisco", lamentou.
"As únicas mulheres que serão vistas" pelos 133 cardeais eleitores durante o conclave "serão as freiras que servem a comida e limpam os quartos" da residência de Santa Marta, onde estão hospedados, lembrou Duignan.
As mulheres ocupam cada vez mais postos importantes como leigas dentro da Igreja e sua presença aumentou durante o pontificado de Francisco.
No entanto, elas continuam excluídas do sacerdócio e apenas os sacerdotes ocupam os cargos de liderança mais elevados.
"É verdade que Francisco promoveu algumas mulheres a papéis de responsabilidade, mas seu status continua inferior ao dos homens", apontou Duignan. "Até mesmo o sacerdote mais jovem será chefe da mulher mais experiente", exemplificou.
- A desigualdade é um "pecado" -
Para Gabrielle Fidelin, representante da associação católica e feminista Magdala, a desigualdade entre homens e mulheres é um "pecado".
A Igreja, lembraram as ativistas, concedia em seus primórdios um papel igualitário às mulheres em sua hierarquia, antes de algumas reformas promovidas na Idade Média.
"Enquanto o mundo espera uma fumaça preta ou branca, enviamos uma fumaça rosa com a esperança de que a Igreja um dia receba as mulheres como iguais", explicou Kate McElwee, do grupo de campanha "Conferência para a Ordenação das Mulheres".
Segundo Miriam Duignan, apenas um dos 133 cardeais eleitores se posicionou - em privado - a favor da ordenação de mulheres.
A especialista se recusou a revelar sua identidade, por medo de que ele seja expulso do conclave.
Duignan foi brevemente detida em 2011 após tentar entrar no Vaticano para entregar uma petição em apoio a um sacerdote que defendia sua causa.
Em um documento publicado em outubro, a Igreja Católica reconheceu a falta de visibilidade das mulheres em sua governança.
Mas, ao mesmo tempo, deixou em aberto a questão de sua ordenação como diáconas, uma decepção para as ativistas que lamentam a marginalização das mulheres por um sistema considerado patriarcal, apesar de seu papel central nas paróquias ao redor do mundo.
L.Wyss--VB