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Assessor de Khamenei diz que Irã pode expulsar inspetores da ONU
Um assessor do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, alertou, nesta quinta-feira (10), que Teerã pode expulsar os inspetores da ONU que supervisionam seu programa nuclear se o que chamou de "ameaças" ao país continuarem, às vésperas de conversas com os Estados Unidos.
As declarações do almirante Ali Shamkhani, conselheiro político de Khamenei, foram a primeira reação do Irã depois que o presidente americano, Donald Trump, reiterou, na véspera, que uma ação militar contra o Irã seria possível se não houver um acordo sobre o programa nuclear.
"As ameaças externas persistentes e o fato de o Irã estar em alerta para um ataque militar podem levar a medidas dissuasivas, como a expulsão dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a interrupção da cooperação", advertiu o funcionário na rede social X, acrescentando que o Irã também pode considerar "o traslado de material enriquecido para lugares seguros".
"Uma ameaça desse tipo é inconsistente com as declarações do Irã de que seu programa nuclear tem fins pacíficos", disse a porta-voz do Departamento de Estado americano, Tammy Bruce. "Expulsar os inspetores da AIEA seria uma escalada e um erro de cálculo do Irã."
O ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, deve participar no próximo sábado, em Omã, de negociações com o enviado dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff.
No mês passado, Trump enviou uma carta a Khamenei, que tem a última palavra em assuntos de Estado, para pedir uma negociação direta, mas alertou que pode haver uma ação militar se a diplomacia fracassar. O Irã é contra uma negociação direta com os Estados Unidos, mas deixou as portas abertas para um diálogo indireto.
R.Flueckiger--VB