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Trump culpa Biden por queda do PIB dos EUA
A economia dos Estados Unidos contraiu nos primeiros três meses deste ano, contrariando as expectativas dos analistas no início do segundo mandato de Donald Trump.
O republicano culpou seu antecessor, o democrata Joe Biden, e pediu "paciência". "Quando o boom começar, será como nenhum outro", ele prometeu.
O Produto Interno Bruto da maior economia do mundo caiu 0,3% em taxa anualizada no primeiro trimestre, após aumentar 2,4% nos últimos três meses de 2024, segundo com uma estimativa do Departamento do Comércio dos EUA.
Os especialistas esperavam um crescimento do PIB de 0,4%, segundo o Briefing.com. "A queda do PIB real no primeiro trimestre é reflexo da recuperação das importações, da desaceleração nos gastos do consumidor e da redução do gasto público", disse o Departamento de Comércio.
- Trump culpa Biden e pede "paciência" -
Os números foram divulgados no 101º dia do segundo mandato de Trump. Neste período, ele anunciou vários conjuntos de tarifas.
Em março, o presidente anunciou impostos elevados sobre produtos de seus principais parceiros comerciais a partir do início de abril, em uma tentativa de renegociar seus acordos comerciais.
Essas tarifas sacudiram os mercados financeiros, com níveis de volatilidade não vistos desde a pandemia de covid-19.
No entanto, Trump culpou seu antecessor, o democrata Joe Biden, pelos dados negativos desta quarta-feira.
"Só tomei posse em 20 de janeiro", escreveu Trump em sua rede Truth Social.
"As tarifas começarão a ser implementadas em breve, e as empresas estão começando a se mudar para os EUA em números recordes. Nosso país prosperará, mas precisamos nos livrar do fardo de Biden", acrescentou.
"Isso vai levar um tempo, não tem nada a ver com as tarifas, ele só nos deixou com números ruins, mas quando o boom começar, será como nenhum outro. TENHAM PACIÊNCIA !!!", ele escreveu.
Após a forte queda dos mercados em abril, o governo Trump anunciou uma pausa de 90 dias nos aumentos de tarifas para dezenas de países, com a intenção de permitir negociações. Para a maioria deles, manteve um piso de 10%.
Também anunciou medidas específicas para setores como aço, alumínio e automóveis e peças automotivas não fabricadas nos Estados Unidos.
As novas tarifas americanas chegaram a 145% sobre vários produtos chineses, e Pequim respondeu com novas taxas de 125% sobre importações dos Estados Unidos.
"Geralmente, a política governamental não muda muito, especialmente nos primeiros 100 dias de uma presidência", disse à AFP Tara Sinclair, professora de economia da Universidade George Washington, antes da divulgação dos dados. "Mas esta é diferente".
"Acho que está bem claro que foram as mudanças drásticas na política que enfraqueceram diretamente a economia", acrescentou.
Após os dados do PIB, Wall Street abriu em baixa nesta quarta-feira: o Dow Jones caiu 0,7%; o Nasdaq, 2,07%; e o S&P 500, 1,35%.
- "Resposta direta" a Trump -
A economia americana cresceu 2,8% no ano passado, segundo o Departamento do Comércio.
Para 2025, os especialistas esperavam que o crescimento diminuísse, mas permanecesse em torno de +2%.
Desde que Trump voltou ao poder, e com a introdução de novas tarifas, muitos analistas reduziram significativamente suas projeções de crescimento.
As importações tiveram um efeito negativo no crescimento, compensando os possíveis ganhos sobre as exportações nos cálculos do PIB.
"Esse aumento nas importações vem diretamente de pessoas tentando se antecipar às tarifas", disse Sinclair. "E esta é uma resposta direta às políticas deste presidente".
R.Flueckiger--VB