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PIB do México cresce no primeiro trimestre em meio a incerteza por tarifas
A economia mexicana, a segunda maior da América Latina depois do Brasil, cresceu 0,6% interanual no primeiro trimestre de um ano marcado pela incerteza sobre as tarifas dos Estados Unidos, informou nesta quarta-feira (30) o Instituto Nacional de Estatística (Inegi).
O México é um dos países mais vulneráveis às tarifas do presidente americano Donald Trump, já que 80% de suas exportações vão para os Estados Unidos, seu maior destino comercial e parceiro no acordo de livre comércio T-MEC.
Segundo o Inegi, o setor industrial, que inclui as vitais manufaturas para exportação, contraiu-se 1,4% em um ano. As atividades primárias, que abrangem a agricultura e pecuária, avançaram 6%, e o setor de serviços subiu 1,3%.
Frente aos três meses anteriores, o PIB mexicano avançou 0,2%, de acordo com as previsões preliminares do Inegi.
Nesta medição, o setor industrial recuou 0,3%, enquanto as atividades primárias avançaram 8,1% e as terciárias estagnaram.
Uma análise da firma britânica Capital Economics explicou que a "fraqueza" na atividade industrial sugere que as tarifas americanas, que começaram a vigorar no início de março, "afetaram negativamente a economia" mexicana.
"O crescimento foi impulsionado por uma alta na agricultura, enquanto o resto da economia, e em particular o setor manufatureiro, continuou com dificuldades", destacou.
- “Boa notícia” -
A presidente Claudia Sheinbaum recebeu como "uma boa notícia" o crescimento do PIB diante da incerteza que a política comercial de Trump causou.
"É claro que queremos mais, mas frente à circunstância das tarifas, a situação de incerteza que a economia mundial atravessou todos estes meses pelo novo marco que o presidente Trump impôs, é uma boa notícia", declarou a governante em sua habitual coletiva de imprensa matinal.
As tarifas que Trump aplicou a dezenas de países excluem no caso do México e Canadá todos os bens que são exportados sob as normas do T-MEC.
No entanto, as indústrias automotiva e siderúrgica sim enfrentam taxações por parte dos Estados Unidos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu na semana passada que a economia mexicana se contrairá 0,3% este ano.
Mas o governo de Sheinbaum confia em alcançar um crescimento entre 1,5% e 2,3% em 2025.
- "Avanço" em automóveis -
A presidente Claudia Sheinbaum também disse que as medidas que a Casa Branca anunciou na terça-feira para aliviar as tarifas à indústria automotiva são um "avanço".
Este setor tem vital importância para o México, já que é sede de várias fábricas das principais montadoras do mundo, como Ford e General Motors, e um importante fornecedor de autopeças.
Na terça-feira, Trump assinou um decreto que limita o impacto das tarifas nesta indústria. Com as mudanças, a tarifa alfandegária de 25% para um veículo importado não se somará aos 25% aplicados ao aço ou ao alumínio.
O governo americano também concedeu à indústria um período de carência de dois anos para mover as cadeias de suprimento para os Estados Unidos.
E para todos os veículos fabricados e vendidos nos Estados Unidos que utilizem peças importadas, os fabricantes que pagarem 25% de tarifas poderão recuperar uma parte do dinheiro devido.
Sheinbaum apontou que são condições melhores do que as que se tinham em março e representam um "reconhecimento do valor do tratado comercial México, Estados Unidos e Canadá".
L.Maurer--VB