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Escândalo de agressões sexuais em colégio católico da França atinge primeiro-ministro
O primeiro-ministro francês, François Bayrou, comparecerá em 14 de maio ante uma comissão parlamentar que investiga supostas agressões sexuais em escolas, depois que um ex-gendarme o acusou de "intervir" em relação a um sacerdote acusado de estupro em 1998.
O aliado do presidente Emmanuel Macron sempre rechaçou qualquer intervenção em relação às denúncias na escola Congregação de Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus de Betharram, que vários de seus filhos frequentaram no sudoeste da França.
Mas um ex-gendarme, interrogado pela comissão, reiterou, nesta quinta-feira, que um juiz havia lhe falado de uma "intervenção" de Bayrou quando investigava o suposto estupro perpetrado por um sacerdote da escola em 1998, que se suicidou em Roma dois anos depois.
"Eu acredito que François Bayrou mentiu", afirmou o deputado esquerdista Paul Vannier, componente da comissão de investigação junto à centro-direitista Violett Spillebout, ao anunciar seu comparecimento em 14 de maio.
O entorno do primeiro-ministro, que comparecerá como ex-ministro da Educação (1993-1997), confirmou à AFP seu comparecimento.
Bayrou nega até mesmo ter tido conhecimento no passado das agressões físicas e sexuais, denunciadas agora por 200 ex-alunos de Betharram. Sua esposa foi professora de catecismo do colégio por um tempo.
No entanto, o ex-gendarme Alain Hontangs e o ex-juiz Cristian Mirande, que investigaram a primeira denúncia, realizaram nesta quinta-feira, sob juramento, declarações contrárias às de Bayrou.
Em 26 de maio de 1998, Hontangs devia apresentar ante o juiz de instrução o padre Pierre Silviet-Carricart, a quem o aluno acusava de estupro, mas Miranda lhe disse que o comparecimento atrasou após uma "intervenção de Bayrou", então presidente do governo departamental.
Perante a comissão, o ex-juiz reconheceu que o promotor lhe pediu para atrasar o comparecimento de Carricart, mas afirmou não lembrar de ter falado de uma eventual intervenção do agora primeiro-ministro.
O ex-magistrado, contudo, indicou ter falado com Bayrou sobre Bertharram. "Veio à minha casa (...) para falar disso" e "não chegava a acreditar" nas acusações contra o padre Carricart, "que parecia conhecer", afirmou.
L.Maurer--VB