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Itália, patrimônio do futebol mundial, procura desesperadamente um treinador
Ausente das duas últimas Copas do Mundo e irregular nas Eliminatórias europeias para a edição de 2026, a Itália procura desesperadamente um novo técnico após a demissão de Luciano Spalletti e as recusas de Claudio Ranieri e Stefano Pioli.
É o ritual de fim de temporada: termina o 'Scudetto' e começa dança das cadeiras dos treinadores.
Dez dos 20 clubes que vão disputar a Serie A na temporada 2025/2026 a partir de 23 de agosto mudaram ou vão mudar de técnico.
Mas o cargo de maior prestígio está vago: a tradicional 'Squadra Azzurra', tetracampeã mundial e duas vezes campeã europeia, não tem um comandante.
- Ranieri e Pioli dizem não -
Oficialmente, Spalletti continua sendo o técnico da seleção, mas depois da derrota por 3 a 0 para a Noruega na última sexta-feira, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) já comunicou sua demissão.
Para reanimar a equipe, terceira colocada no Grupo I das Eliminatórias a nove pontos da líder Noruega, a FIGC pensava ter encontrado o candidato ideal com Ranieri.
Experiente, muito menos rígido com os jogadores do que Spalletti e libre no mercado depois da boa passagem pela Roma, o técnico de 73 anos parecia disposto.
As negociações estavam se aproximando de um acordo para um contrato de um ano, antes de uma reviravolta dramática: uma mensagem de texto enviada ao presidente da FIGC, Gabriele Gravina, no meio da noite de segunda para terça-feira.
"Não me sinto preparado", escreveu Ranieri, que depois justificou sua recusa com as novas funções como assessor estratégico dos proprietários americanos da Roma.
- Gattuso na mira -
Surpreendida com o "não" de Ranieri, a FIGC procurou Pioli, ex-técnico do Milan (2019-2024) e atualmente no Al-Nassr da Arábia Saudita.
Os dirigentes nem chegaram a abrir negociação com Pioli: seu empresário informou que ele estava se acertando com a Fiorentina, clube que já comandou entre 2017 e 2019.
A situação reflete a degradação da imagem da seleção italiana, que não conseguiu se classificar para as Copas do Mundo de 2018 e 2022, antes da eliminação nas oitavas de final da Eurocopa de 2024.
Mas as negativas de Ranieri e Pioli surpreenderam a todos, incluindo Arrigo Sacchi, ex-técnico da 'Azzurra' (1991-1996), finalista da Copa do Mundo de 1994.
"A 'Nazionale' deveria ter prioridade antes de qualquer outra coisa, especialmente na situação dramática em que se encontra. Alguém tem que mostrar coragem e responsabilidade", expressou Sacchi em sua coluna no jornal La Gazzetta dello Sport.
A salvação poderia vir de um dos campeões do mundo de 2006. Três nomes são frequentemente mencionados: Daniele De Rossi, Fabio Cannavaro e Gennaro Gattuso, que, segundo a imprensa italiana, seria o primeiro alvo.
Os três têm em comum a participação no quarto e último título mundial da Itália, mas também acumularam decepções em suas carreiras como treinadores.
Gattuso, que passou por Milan, Napoli, Valencia e Olympique de Marselha, acaba de deixar o Hajduk Split da Croácia depois de uma única temporada.
Embora tenha conquistado apenas um título como técnico (a Copa da Itália com o Napoli), o ex-volante do Milan tem uma qualidade que se destaca aos olhos dos dirigentes italianos: seu temperamento vulcânico, que pode despertar uma seleção que sofre de uma evidente falta de personalidade, a marca registrada de seus predecessores.
F.Mueller--VB