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Johnny Depp apresenta novo filme em San Sebastián, sempre fiel ao artista polêmico
Johnny Depp colocou o boné de diretor de cinema para apresentar seu filme sobre o artista Amedeo Modigliani no Festival de San Sebastián, sempre fiel ao astro americano e que se solidarizou, nesta terça-feira (24), com a indústria cinematográfica argentina, afetada pelos cortes do presidente ultraliberal Javier Milei.
Marcando presença na cidade no norte da Espanha, Depp continua sua reabilitação no mundo do cinema, após vencer um julgamento por difamação contra sua ex-esposa, Amber Heard, que o acusou de violência doméstica, em alegações que fizeram com o que o astro fosse marginalizado pelos estúdios de Hollywood.
Em uma coletiva de imprensa, o astro de "Piratas do Caribe" não comentou sua tumultuada batalha judicial e se concentrou exclusivamente em defender seu novo filme, "Modi, Three Days on the Wing of Madness", na posição de diretor.
Ele contou que a experiência foi "muito melhor, mais positiva com este filme" do que com o anterior que dirigiu, "O Bravo" (1997), ao final do qual pensou em não "tentar dirigir um filme nunca mais".
O projeto chegou até ele através de uma ligação do ator Al Pacino, que o convidou a dirigi-lo.
"Quando Pacino fala, a gente escuta", afirmou Depp, de 61 anos, com seu habitual estilo roqueiro, usando óculos de lentes azuis e chapéu de caubói.
O longa-metragem retrata três dias na vida do italiano Amedeo Modigliani (interpretado pelo ator italiano Riccardo Scamarcio), quando ele era apenas mais um artista tentando se sustentar em uma Paris assolada pela guerra em 1916.
Perseguido pela polícia, Modigliani deseja fugir para sua cidade natal, Livorno, mas precisa esperar três dias para se encontrar com um renomado colecionador (interpretado por Pacino), enquanto farreia com seus amigos pintores Maurice Utrillo e Chaim Soutine, e sua musa, Beatrice Hastings.
O filme é exibido na mostra oficial, mas fora da competição.
San Sebastián mantém uma relação historicamente boa com Depp, mesmo nos anos de sua batalha judicial com Heard, chegando a lhe conceder em 2021 o Prêmio Donostia honorário por sua carreira.
- Apoio ao cinema argentino -
Coincidindo com a entrada em disputa pela Concha de Ouro do novo longa-metragem do argentino Diego Lerman, nesta terça-feira, o Festival de San Sebastián criticou duramente os cortes do presidente argentino, Javier Milei, à indústria cinematográfica.
O festival "não pode permanecer alheio ao desmantelamento de uma cinematografia nacional por parte de um governo que, além disso, justifica uma ditadura militar que assassinou milhares de cidadãos", afirmou em um comunicado seu diretor, José Luis Rebordinos.
Lerman e o ator principal do filme, Leonardo Sbaraglia, aproveitaram a coletiva para criticar os cortes, que atingiram duramente o instituto que promove o cinema, o INCAA.
"É um momento de total incerteza" e "paralisia", e é possível que no próximo ano não haja "nenhum" filme argentino, alertou Lerman, que rejeitou o "ataque sistemático e violento" contra o setor.
Lamentando ter que "falar de política em uma coletiva de imprensa apresentando um filme maravilhoso", Sbaraglia reprovou a "vontade política" de ir contra uma indústria "que funciona economicamente e que sustenta muitas famílias".
Como um gesto, San Sebastián projetou nesta terça-feira o documentário "Traslados", que reconstrói a trama por trás dos "voos da morte" da última ditadura militar argentina (1976-83).
- Os favoritos até agora -
Até esta terça-feira, quando o Festival de San Sebastián chega à metade, um dos filmes mais bem recebidos pela crítica foi "Conclave", dirigido pelo alemão Edward Berger e protagonizado por Ralph Fiennes, e que se coloca como possível indicado ao Oscar.
Duas produções espanholas também receberam aplausos generosos: "Los destellos", o novo drama intimista de Pilar Palomero; e "Tardes de soledad", de Albert Serra, um documentário que acompanha um toureiro em várias jornadas nas arenas, muito criticado por defensores dos animais.
Nesta edição, o festival entregou os prêmios Donostia aos atores espanhol Javier Bardem e australiana Cate Blanchett, e na quinta-feira o concederá ao diretor espanhol Pedro Almodóvar.
C.Bruderer--VB