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EUA mata seis pessoas em ataque contra suposta narcolancha no Caribe
Os Estados Unidos mantêm a pressão militar no Caribe e realizaram seu décimo ataque durante a noite contra um suposto barco do narcotráfico, com um balanço de seis mortos, anunciou nesta sexta-feira (24) o chefe do Pentágono, Pete Hegseth.
A embarcação operava para o cartel Tren de Aragua, afirmou o secretário da Defesa no X.
"Nossos serviços de inteligência sabiam que a embarcação estava envolvida no contrabando de narcóticos", acrescentou. O ataque ocorreu em "águas internacionais".
Até agora, 43 pessoas morreram na ofensiva marítima americana, segundo a contagem provisória da AFP com base em dados do Pentágono.
Este foi o primeiro ataque noturno na região, explicou Hegseth, que acompanhou sua mensagem com um vídeo em preto e branco no qual se vê um barco navegando em velocidade normal, até que explode.
"Se você é um narcoterrorista que contrabandeia narcóticos em nosso hemisfério, trataremos você como tratamos a Al-Qaeda", acrescentou o chefe do Pentágono. "Seja de dia ou de NOITE, rastrearemos suas rotas, perseguiremos seu pessoal, caçaremos você e o mataremos".
Governos de esquerda na região, como Venezuela ou Colômbia, protestam pelo que consideram ataques letais sem provas.
- "Execuções extrajudiciais" -
Os Estados Unidos estão cometendo "execuções extrajudiciais", afirmou na quinta-feira o presidente colombiano, Gustavo Petro, que mantém um confronto particular com o presidente Donald Trump.
O republicano avisou no início de seu atual mandato que estava disposto a usar todo o potencial militar americano para acabar com as rotas do narcotráfico e com os líderes dos cartéis.
Para isso, declarou cartéis como o de Sinaloa ou Tren de Aragua "organizações terroristas", por meio de decreto presidencial.
Isso permitiria a Washington, segundo o governo, usar as mesmas ferramentas que utilizou durante duas décadas em todo o mundo após os ataques de 11 de setembro de 2001 da Al-Qaeda.
Os Estados Unidos estão em "conflito armado" com os cartéis de drogas, explicou Trump em uma carta enviada ao Congresso.
O mandatário assegura que o tráfico marítimo de drogas foi praticamente erradicado. No entanto, o ritmo dos ataques com mísseis contra as embarcações aumentou.
Ao mesmo tempo, o presidente evoca de maneira crescente que está disposto a agir contra os interesses "narcoterroristas" em terra firme, sem esclarecer onde.
A Venezuela mobilizou tropas e milícias diante desse nível de agressividade.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusado pelo governo americano e processado oficialmente em um tribunal em Nova York por liderar o Cartel de Los Soles, sustenta que a verdadeira intenção de Washington é promover uma mudança de regime em seu país.
Trump chegou a confirmar que a CIA poderia realizar operações secretas dentro da Venezuela, o que foi criticado por vários países da região.
A oposição democrata no Congresso também exigiu explicações. A Constituição explicita que o Congresso deve autorizar expressamente uma declaração de guerra.
Trump declarou na quinta-feira que está disposto a enviar Hegseth ao Congresso para dar explicações antes de passar para uma nova fase em terra.
Um país na região que apoia até agora os ataques no Caribe, em frente ao litoral venezuelano, é Trinidad e Tobago.
Na semana passada, em um comunicado, seu governo reiterou "categoricamente seu claro apoio à intervenção militar em curso".
L.Stucki--VB