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EUA anuncia quatro mortos após atacar suposta lancha do narcotráfico no Caribe
O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, anunciou, nesta sexta-feira (3), um novo ataque no Caribe, na costa da Venezuela, contra uma suposta lancha ligada ao narcotráfico, uma ação que deixou quatro mortos.
"Seguindo as ordens do presidente Trump, dirigi um ataque (...) letal contra uma embarcação narcotraficante afiliada a organizações designadas como terroristas", explicou o secretário de Guerra no X, em mensagem acompanhada de um vídeo. "Quatro homens narcoterroristas a bordo da embarcação morreram no ataque", acrescentou.
O vídeo mostra uma lancha navegando em alta velocidade e, em seguida, o impacto que a destrói totalmente. "O ataque ocorreu em águas internacionais, bem em frente à costa da Venezuela, enquanto a embarcação transportava quantidades substanciais de narcóticos com destino aos Estados Unidos para envenenar o nosso povo", apontou o comunicado.
Esse seria o quinto ataque dos Estados Unidos na região, de acordo com o cálculo do presidente Donald Trump. O balanço atual seria de, pelo menos, 21 mortos. Os ataques levaram a uma mobilização militar e de milícias pró-governamentais na Venezuela, e a denúncias de outros países da região.
O Congresso americano realizou uma audiência a portas fechadas sobre o assunto, devido a questionamentos relacionados à legalidade desses ataques em águas internacionais contra alvos que, inicialmente, não representam uma ameaça direta às forças americanas destacadas na região.
"Nossos serviços de inteligência, sem dúvida, confirmaram que esta embarcação estava traficando narcóticos", garantiu o secretário de Guerra, segundo a nova definição do Departamento de Defesa.
"Esses ataques continuarão até que cessem as agressões contra o povo americano!", afirmou Hegseth.
- Questionamentos jurídicos -
Diante dos questionamentos jurídicos, o Pentágono apresentou na quinta-feira uma carta a senadores na qual Trump afirma que os Estados Unidos estão imersos em um "conflito armado não declarado" contra grupos do narcotráfico com força letal.
A Constituição dos Estados Unidos estabelece que apenas o Congresso tem a capacidade de declarar guerra, e essa declaração oficial pode ter como objetivo, para a administração Trump, justificar legalmente as operações realizadas no Caribe.
"As lanchas não transportam narcoterroristas. Eles vivem em Dubai, Estados Unidos e Europa. Essa lancha transporta jovens caribenhos pobres", reagiu o presidente colombiano, Gustavo Petro, que pediu à ONU que Trump seja julgado.
Washington tem acusado o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e seu governo de liderar uma vasta organização de tráfico de drogas para os Estados Unidos.
Caracas rejeita vigorosamente essas acusações e, em resposta à mobilização dos Estados Unidos, considerada uma "ameaça militar", lançou exercícios militares e mobilizou reservistas e milícias.
A tensão aumentou na quinta-feira, quando Caracas afirmou que vários caças americanos realizaram uma "incursão ilegal" em uma zona aérea sob seu controle.
Maduro afirmou que tem pronto um decreto para declarar estado de comoção exterior, uma medida excepcional para conflitos armados que amplia seus poderes. A medida nunca foi adotada antes e poderia levar à suspensão de certas garantias constitucionais.
Esta semana, Trump afirmou que o suposto tráfico de drogas em alto-mar era quase inexistente após os ataques anteriores.
"Vamos vigiar muito seriamente os cartéis que trazem [a droga] por terra", afirmou.
C.Stoecklin--VB