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Mianmar celebra o Ano Novo de luto pelas vítimas do terremoto
Milhares de pessoas participaram do início do festival da água do Ano Novo em Mianmar neste domingo (13), ainda se recuperando do terremoto do mês passado, que deixou mais de 3.600 mortos.
No calendário tradicional birmanês, o ano normalmente começa em meados de abril com o festival Thingyan, uma série de rituais aquáticos que simbolizam a limpeza dos pecados e a renovação.
Duas semanas após o forte terremoto, cidades próximas ao epicentro, como Mandalay e Sagaing, estão em ruínas, com centenas de pessoas vivendo em barracas entre prédios desabados.
Muitos ainda não têm latrinas funcionando e precisam esperar em longas filas para conseguir água potável.
Apesar disso, muitas famílias compraram vasos de barro e plantas neste domingo, que costumam ser colocados dentro de casa para dar as boas-vindas ao Ano Novo, mesmo que algumas não tenham casa para colocá-los.
"Todo mundo está enfrentando dificuldades este ano", diz Ma Phuy, uma mulher de 55 anos com uma família de nove pessoas, em Mandalay.
"Tenho que preparar o vaso de flores porque é a nossa tradição. Mas meu coração está pesado", diz.
Nesta ocasião, a família orientou seus filhos a não jogarem água na rua por medo de que os vizinhos critiquem tais demonstrações de comemoração em uma cidade de luto.
A junta militar ordenou que este festival de cinco dias seja realizado sem a música e a dança habituais.
Mais de 5.200 edifícios foram destruídos, segundo dados oficiais, e mais de 2 milhões de pessoas precisam de assistência devido ao terremoto, segundo a ONU.
A organização lançou um apelo urgente para arrecadar US$ 275 milhões (R$ 1,6 bilhão) para o país, enquanto o Programa Mundial de Alimentos foi forçado a cortar a assistência a um milhão de pessoas neste mês devido à falta de doações.
Mesmo antes do terremoto, este país empobrecido do sudeste asiático precisava urgentemente de ajuda, em parte por causa da guerra civil desencadeada em 2021 pelo golpe militar da junta governante.
Embora tenham anunciado um cessar-fogo, observadores do conflito dizem que os militares continuam bombardeando áreas rebeldes, e a junta acusa esses grupos armados de continuarem com suas ofensivas.
R.Flueckiger--VB