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Copom eleva Selic em 0,25 ponto percentual, para 15%
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BCB) elevou, nesta quarta-feira (18), em 0,25 ponto percentual, a taxa básica de juros Selic, para 15%, em um esforço para conter a inflação.
Assim, a taxa de referência do BCB é uma das mais elevadas do mundo e atinge o seu nível mais alto desde 2006, após sete aumentos consecutivos em um ciclo iniciado em setembro de 2024.
A medida, adotada por unanimidade pelo Copom, surpreendeu parte de um mercado que estava dividido entre aqueles que esperavam uma interrupção do ciclo e os que previam um novo ajuste.
Ao justificar sua decisão em um comunicado, o comitê destacou que "o cenário segue sendo marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho".
O aperto monetário representa um revés para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem sido um crítico persistente das altas taxas de juros e recentemente voltou a pedir ao Banco Central que começasse a reduzi-las.
"A inflação está controlada, começou a cair o preço dos alimentos e logo, logo o Banco Central vai tomar uma atitude correta de começar a baixar os juros", disse Lula no início de junho.
O presidente argumenta que as altas taxas dificultam o crescimento econômico ao tornar o crédito mais caro para consumidores e investidores.
A inflação mostrou seus primeiros sinais de desaceleração em maio, situando-se em 5,32% interanual após três acelerações consecutivas, mas continua acima da meta estabelecida pelo governo e pelo Banco Central, que é de 1,5% a 4,5%.
As expectativas de inflação para 2025 permanecem em 5,25%, segundo o relatório Focus do BCB.
Em 2024, o Brasil foi afetado por vários fenômenos climáticos extremos, incluindo uma seca histórica e inundações, que impactaram o setor agrícola e impulsionaram a alta nos preços dos alimentos, prejudicando a popularidade de Lula.
No entanto, o aumento do custo dos alimentos desacelerou drasticamente em maio, para 0,17%, comparado com 0,82% em abril.
- "Examinar os impactos" -
O país registrou um crescimento de 1,4% no primeiro trimestre, impulsionado por uma recuperação espetacular do setor agrícola de 12,2% devido a colheitas excepcionais de soja e milho.
O desemprego ficou em 6,6% no trimestre móvel de fevereiro-abril, o menor registro para este período desde 2012.
O Copom antecipou nesta quarta-feira que poderia interromper o ciclo de incrementos em sua próxima reunião "para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado" e avaliar se o nível atual das taxas é suficiente para reconduzir a inflação para a meta.
A instituição alertou que manterá as taxas em um "patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado", a fim de garantir a convergência da inflação.
Essa decisão contrasta com a adotada pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que manteve suas taxas estáveis entre 4,25% e 4,50% em meio a incertezas sobre a política comercial do presidente Donald Trump.
J.Sauter--VB