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Fed deve manter juros ao concluir reunião de política monetária
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) conclui, nesta quarta-feira (18), sua reunião de política monetária, na qual as previsões indicam que deve manter inalteradas as taxas de juros pela quarta vez consecutiva, em meio a novas pressões do presidente Donald Trump.
O banco central da maior economia do mundo se mantém prudente diante das tarifas alfandegárias sobre as importações determinadas por Trump e as crises geopolíticas.
E após quatro reuniões este ano com os juros intactos, os analistas não esperam novos ajustes.
Pouco depois de o Fed iniciar o segundo dia de reuniões, nesta quarta-feira, Trump voltou a pressionar por um corte e a criticar duramente o presidente do banco central, Jerome Powell.
"Francamente, temos um estúpido no Fed, provavelmente não vai cortar [os juros] hoje", disse Trump na Casa Branca.
"Não temos inflação, só sucesso, e gostaria de ver as taxas de juros baixarem", acrescentou.
Powell dará uma coletiva de imprensa meia hora após o fim da reunião, às 18h GMT (15h de Brasília).
Trata-se da quarta reunião do Fed desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. As três reuniões anteriores terminaram com os juros entre 4,25% e 4,50%, níveis fixados em dezembro de 2024.
O banco central americano tem um duplo mandato: manter a inflação baixa e buscar o pleno emprego, principalmente aumentando ou reduzindo sua taxa de juros de referência, que atua como motor ou freio para a demanda.
Nos últimos meses, Trump impôs tarifas alfandegárias mínimas de 10% sobre a maioria de produtos que os Estados Unidos importam e percentuais maiores às importações de aço, alumínio e automóveis.
Mas até agora não provocaram um aumento generalizado nos preços, em parte porque Trump reduziu ou adiou a entrada em vigor das tarifas mais altas e também porque as empresas se apoiaram em seus inventários prévios para não repassar os custos aos consumidores.
Em maio, o índice de preços ao consumidor foi de 2,4% interanual, frente a 2,3% em abril.
Economistas preveem que levará vários meses para as tarifas se refletirem nos preços ao consumidor, e o Fed está agindo com cautela.
"Certamente, a saúde da economia não exige um corte de taxas do Federal Reserve", disse à AFP Dan North, economista sênior da Allianz Trade North America.
"Então, acreditamos que serão mantidas em pausa até o fim do ano", avaliou o especialista.
- Previsões atualizadas -
O Fed sem dúvida faria cortes "se não fosse pela incerteza sobre as tarifas e uma escalada recente das tensões no Oriente Médio", disse Benjamin Shoesmithel, economista sênior da KPMG.
Os investidores também esperam conhecer, nesta quarta-feira, a atualização das previsões do Fed para a maior economia mundial.
As perspectivas de crescimento, inflação e desemprego vão se degradar, como em março? Ou ainda o Fed avalia que os Estados Unidos estarão mais blindados do que se pensa contra as ondas de choque das tarifas?
Em qualquer caso, o consumidor, motor da economia americana, parece mais atento à sua carteira. Um indicador publicado na terça-feira mostra que as vendas no varejo recuaram 0,9% em maio.
A escalada militar no Oriente Médio complica ainda mais as previsões. A moderação da inflação, da qual Trump se vangloria, deve-se, em boa parte, à baixa dos preços do petróleo, mas o conflito atual pode fazer os preços do ouro negro dispararem.
P.Staeheli--VB