
-
Enner Valencia deixa Inter para jogar no Pachuca
-
STF forma maioria para condenar Bolsonaro por chefiar trama golpista
-
Agora no City, Donnarumma se diz pronto para estrear na "melhor liga do mundo"
-
Cuba restabelece energia elétrica após apagão total
-
Conmebol troca sede da final da Copa Sul-Americana de 2025
-
Em Chicago, latinos temem até ir à igreja por causa de operações anti-imigrantes
-
FBI divulga fotos de foragido relacionado ao assassinato de ativista conservador nos EUA
-
Primeiro-ministro israelense diz que 'não haverá Estado palestino'
-
Jogador do Las Palmas voltará a jogar após superar câncer pela segunda vez
-
FMI saúda indicadores de inflação e superávit fiscal na Argentina
-
Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA viajam de volta para casa
-
Sobe para seis o número de mortos por explosão de caminhão de gás no México
-
Mais interação e melhor concentração nas escolas finlandesas após a proibição de celulares
-
Thiago Almada sofre lesão muscular
-
Christian Eriksen assina com Wolfsburg
-
Assassinato do conservador Charlie Kirk reabre feridas da divisão política nos EUA
-
Polônia pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Estádio Metropolitano de Madri vai sediar final da Liga dos Campeões em 2027
-
Hamas acusa EUA de ser 'cúmplice' do ataque israelense em Doha
-
Assassino de Kirk segue foragido nos EUA após FBI encontrar arma do crime
-
Cantor britânico Ed Sheeran lança seu oitavo álbum
-
Opep mantém previsões de aumento da demanda para 2025 e 2026
-
Nova York recorda atentados do 11 de Setembro em meio à divisão política
-
Energia elétrica volta em 11 das 15 províncias de Cuba após apagão
-
Cubanos dos EUA temem fim de privilégio migratório sob governo Trump
-
Proibir redes sociais para menores, um quebra-cabeça difícil de resolver
-
Grande operação policial em Utah busca assassino de ativista conservador
-
Inflação acelera para 2,9% em agosto nos EUA
-
'Ameaça à democracia': o mundo reage ao assassinato de Kirk, aliado de Trump
-
Órgão da época das Cruzadas volta a ressoar em Jerusalém
-
Príncipe Harry e a família real britânica, um quinquênio de disputas
-
Embaixador britânico nos Estados Unidos é destituído por vínculos com Epstein
-
Com carros elétricos, Etiópia lidera corrida sustentável na África
-
México propõe aumento de tarifas sobre importações com foco nos produtos chineses
-
Assassino de Charlie Kirk, aliado de Trump, continua foragido nos EUA
-
Polônia restringe tráfego aéreo e pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos começam a ser libertados
-
Legisladores franceses recomendam proibição das redes sociais para menores de 15 anos
-
China anuncia sanções contra rede social RedNote por gestão de conteúdo
-
Filha do líder norte-coreano Kim Jong Un é sua 'provável sucessora', afirma Seul
-
Trump ataca 'esquerda radical' após assassinato de seu aliado Charlie Kirk
-
Explosão de caminhão de gás deixa 3 mortos e dezenas de feridos na Cidade do México
-
Federação peruana anuncia que Óscar Ibáñez não é mais técnico da seleção
-
Venezuela demite treinador após fracasso nas Eliminatórias para Copa de 2026
-
Aposentado, artilheiro Martins Moreno quer voltar à seleção boliviana, mas técnico veta
-
Fux dá primeiro voto no STF por absolvição de Bolsonaro
-
Maduro pede reestruturação da 'Vinotinto' após fim do sonho de disputar Copa de 2026
-
Charlie Kirk: herói dos jovens conservadores dos EUA
-
Catar diz que Netanyahu 'deve ser julgado' após ataque contra Hamas em Doha

ONG projeta 170 feminicídios na Venezuela no encerramento de 2024
A ONG Utopix, referência sobre a violência contra a mulher na Venezuela pela falta de dados oficiais, projeta 170 feminicídios no país no encerramento de 2024, disse à AFP a coordenadora do registro de vítimas neste sábado (21).
A Utopix publicou na sexta-feira um primeiro balanço de 155 mortes violentas de mulheres entre janeiro e outubro, período no qual também foram reportadas 184 tentativas de feminicídio.
"Vendo a quantidade de casos em novembro e até o momento em dezembro, quando provavelmente houve 15 casos contabilizados e em dezembro, um pouquinho mais, acredito que serão mais de 170 femincídios contabilizados em 2024", projetou Aimee Zambrano.
A Venezuela aprovou em 2007 a Lei Orgânica sobre o Direito das Mulheres a uma Vida Livre de Violência, mas organizações feministas concordam em que sua aplicação é deficiente.
Zambrano destacou a criação, este ano, do programa social Grande Missão Venezuela Mulher, com um "vértice orientado à erradicação da violência contra a mulher e à justiça de gênero".
"Mas quando você se volta para a quantidade de casos referentes ao que é a violência de gênero, vemos que continua igual", destacou.
A organização tem insistido na necessidade de um plano emergencial para atender o aumento da violência baseada no gênero.
"Que todo corpo do Estado não se volte apenas à mitigação do que é a violência de gênero, mas também à prevenção porque é uma problemática generalizada no nosso país", disse.
"Cada município deveria ter uma casa de acolhida e em cada município deveria haver uma casa da mulher ou um instituto da mulher, que atenda estas problemáticas, não é algo que eu esteja inventando, é algo que está na lei", acrescentou.
Os dados oficiais sobre a violência de gênero na Venezuela são escassos.
Um informe da associação civil franco-argentina MundoSur, com a colaboração de várias organizações, inclusive a Utopix, situa a Venezuela como o sétimo país latino-americano com mais feminicídios no primeiro semestre de 2024, embora longe do Brasil que, com dez vezes mais casos, lidera o índice, que não inclui o México.
E.Burkhard--VB