
-
Papa prioriza amor aos pobres em sua primeira exortação apostólica
-
Nobel de Literatura vai para húngaro Laszlo Krasznahorkai
-
O que se sabe sobre o acordo para cessar-fogo em Gaza
-
Promotoria pede 12 anos de prisão para acusado de estuprar Gisèle Pelicot na França
-
Israel e Hamas concordam com cessar-fogo em Gaza e libertação dos reféns
-
Noruega vence Paraguai na prorrogação (1-0) e pega França nas quartas do Mundial Sub-20
-
Noruega vence Paraguai na prorrogação (1-0) e vai às quartas de final do Mundial Sub-20
-
Venezuela realiza exercícios militares em resposta aos EUA
-
Israel e Hamas fecham acordo para cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns
-
Espanha, França e Portugal querem acelerar rumo à Copa; Alemanha sem margem para erros
-
Ataque contra caravana de Noboa foi 'tentativa de homicídio', diz ministro no Equador
-
Morre aos 69 anos Miguel Ángel Russo, técnico do Boca Juniors
-
Congresso limita poder de Milei de governar por decreto
-
Colômbia vence África do Sul (3-1) e vai enfrentar Espanha nas quartas do Mundial Sub-20
-
Venezuela anuncia envio de tropas para aeroporto e regiões do Caribe
-
Argentina goleia Nigéria (4-0) e avança às quartas de final do Mundial Sub-20
-
Trump anuncia possível visita ao Oriente Médio em meio a negociações sobre Gaza
-
Macron nomeará primeiro-ministro na França em '48 horas'
-
Ratcliffe dá a Amorim 'três anos' para ter sucesso no Manchester United
-
Trump diz que poderia ir ao Oriente Médio no fim da semana
-
Tráfego de navios cresce no canal do Panamá apesar do tarifaço de Trump
-
Produtores europeus de plásticos pedem ajuda às autoridades
-
Luca Zidane se diz "orgulhoso" por defender seleção da Argélia
-
Último desejo de Jane Goodall: enviar Trump, Musk, Putin, Xi e Netanyahu ao espaço
-
Parlamento Europeu diz não ao 'bife' ou à 'salsicha' vegetal
-
A "luta pela sobrevivência" das crianças no Haiti
-
Macron poderá nomear novo premier 'nas próximas 48 horas', diz Lecornu
-
Egito vence Djibouti (3-0) e se classifica para Copa do Mundo de 2026
-
Villarreal x Barcelona, pelo Campeonato Espanhol, será disputado em Miami no dia 20 dezembro
-
'Ainda preso', diz jornalista salvadorenho, deportado após viver 20 anos sem documentos nos EUA
-
ITIA aumenta apoio a jogadores investigados por corrupção e doping
-
Venezuela anuncia envio de tropas para principal aeroporto e regiões do Caribe
-
Ataque contra caravana de presidente do Equador foi 'tentativa de assassinato', diz ministro
-
De Minaur e Auger-Aliassime avançam em Xangai e se aproximam do ATP Finals
-
Afeganistão restringe acesso a redes sociais em celulares
-
A dupla façanha de vencer a Vendée Globe lutando contra um câncer
-
Mobilização na Cisjordânia recorda jornalistas vítimas de ataques de Israel em Gaza
-
Mãe de Maddie relata 'ansiedade' por assédio de jovem que dizia ser sua filha
-
Associação de Clubes Europeus passa a se chamar Clubes Europeus de Futebol
-
Ex-chefe do FBI James Comey se declara 'não culpado' em caso impulsionado por Trump
-
Real Madrid confirma lesão na panturrilha de Huijsen, cortado da seleção espanhola
-
Líder dos conservadores britânicos, em crise, promete retomar valores do partido
-
Embora resistente, economia global mostra sinais de alerta, diz chefe do FMI
-
Victoria Beckham será protagonista de documentário da Netflix
-
Cidade mexicana presa entre o medo e a sede de justiça pela extorsão
-
Israel intercepta nova flotilha para Gaza
-
Trump diz que prefeito de Chicago e governador de Illinois deveriam estar presos
-
Trump tem poucas chances de ganhar Nobel da Paz, dizem especialistas
-
Incerteza na França a poucas horas do fim do prazo fixado por Macron
-
De refugiado a Nobel: Omar Yaghi celebra o poder da ciência para promover a igualdade

Mundo começa a se despedir do tumultuado 2023
Multidões animadas começaram neste domingo(31) a se despedir de 2023, um ano marcado por recordes de calor, o auge da inteligência artificial e as dolorosas guerras em Gaza e na Ucrânia.
A população mundial, que já supera oito bilhões espera em 2024 se livrar do peso do alto custo de vida e do tumulto global.
Em Sidney, a autoproclamada "capital mundial do Ano Novo", mais de um milhão de pessoas lotaram as margens do porto para admirar um espetáculo de oito toneladas de fogos de artifícios.
Antes de anoitecer, milhares de pessoas se reuniram em torno da icônica Harbour Bridge, em um clima inusualmente úmido.
Entre os fatos notáveis do ano estão o primeiro transplante ocular completo do mundo e uma "Barbie mania" impulsionada pelo bem-sucedido filme dedicado à famosa boneca da Mattel.
Além disso, a Índia superou a China como o país mais populoso do mundo e se tornou o primeiro a pousar um foguete do lado escuro da Lua.
Também foi o ano mais quente desde o início dos registros em 1880, com um série de desastres provocados pelo clima que afetaram da Austrália ao Chifre da África e a bacia do Amazonas.
O mundo se despediu da "Rainha do Rock 'n' Roll" Tina Turner, do ator de "Friends" Matthew Perry, do cantor e compositor anglo-irlandês Shane MacGowan e o mestre do romance distópico Cormac McCarthy.
Porém 2023 será lembrando, sobretudo, pela guerra no Oriente Médio, iniciada com os ataques do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel e as represálias israelenses.
- Que a guerra termine -
A Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que quase dois milhões de habitantes de Gaza tenham sido deslocados desde o início do conflito, aproximadamente 85% da população em tempos de paz.
Os outrora movimentados bairros da Cidade de Gaza foram reduzidos a escombros e há poucos locais para celebrar o Ano Novo e menos entes queridos para festejar.
"Foi uma ano obscuro cheio de tragédias", disse Abed Akkawi, que fugiu da cidade com a esposa e três filhos para um abrigo da ONU em Rafah, no sul.
O homem de 37 anos conta que a guerra destruiu sua casa e matou seu irmão. Ainda assim, mantém esperanças para 2024.
"Deus queira que esta guerra termine, que o novo ano seja melhor e que possamos voltar para nossas casas e reconstruí-las, ou mesmo viver em uma barraca sobre os escombros", afirmou.
A Ucrânia, onde a invasão russa se aproxima do segundo aniversário, vive entre a esperança e o desafio após o novo ataque de Moscou.
"Vitória! Estamos lhe esperando e acreditamos que a Ucrânia vencerá", disse Tetiana Shostka enquanto sirenes antiaéreas soavam em Kiev.
Na Rússia, também há cansaço em relação ao conflito.
"No novo ano gostaria que a guerra terminasse, que houvesse um novo presidente e a vida voltasse ao normal", disse Zoya Karpova, cenógrafa de 55 anos e residente em Moscou.
Putin é o presidente há mais tempo no poder na Rússia desde Josef Stalin e seu nome voltará às urnas quando os russos votarem em março.
No Vaticano, o papa Francisco rezou pelos povos que sofrem com as guerras, citando ucranianos, palestinos, israelenses, sudaneses e rohingyas.
"No final de um ano, se tenha a coragem de perguntar: quantas vidas humanas foram perdidas em conflitos armados? Quantos mortos?", disse Francisco após o último Angelus de 2023.
- As urnas -
O ano de 2024 se anuncia como o ano das eleições, já que o destino político de mais de 4 bilhões de pessoas será decidido em votações na Rússia, Reino Unido, União Europeia, Índia, Indonésia, México, África do Sul, Venezuela e muitos outros países.
Porém, uma eleição promete consequências globais. Nos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, de 81 anos, e o republicano Donald Trump, de 77, parecem dispostos a repetir em novembro a corrida presidencial de 2020.
Como presidente em exercício, Biden já deu mostras de sua idade avançada e mesmo seus partidários se preocupam com as consequências de outros quatro anos no poder.
Mas se por um lado há esta preocupação, por outro há temores pelo retorno de Trump.
O ex-presidente enfrenta várias acusações e os eleitores poderão decidir se ele irá para o Salão Oval ou para a prisão.
D.Schlegel--VB