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María Corina Machado diz que voltará à Venezuela quando houver 'condições propícias' de segurança
A opositora venezuelana e vencedora do Prêmio Nobel da Paz, María Corina Machado, disse nesta quinta-feira (11) em Oslo que voltará ao seu país quando houver "condições propícias" de segurança e que quer aproveitar agora um momento para estar com seus filhos.
Diante das múltiplas perguntas sobre seus planos após deixar a Venezuela e ir à Noruega para o Nobel, a rival do presidente Nicolás Maduro afirma que "está vivendo um dia de cada vez".
"Meu retorno à Venezuela será quando considerarmos que existem as condições propícias em termos de segurança e não depende da saída ou não do regime. Será o quanto antes", ressaltou.
Machado, de 58 anos, chegou pouco depois da meia-noite de quinta-feira, horas após sua filha Ana Corina Sosa Machado receber o prêmio em seu lugar.
Em suas primeiras aparições públicas desde janeiro, a opositora venezuelana participou de três encontros protocolares na manhã desta quinta-feira, com a imprensa e com as centenas de apoiadores que viajaram a Oslo.
Questionada sobre seu próximo destino, Machado disse que está "recebendo vários convites". "Mas, para ser absolutamente sincera, estou vivendo um dia de cada vez", acrescentou.
Contou, ainda, que quer passar algumas horas com colegas, amigos e seus filhos. E "deveria fazer uma ou duas visitas ao médico porque, você sabe, já faz mais de um ano e meio com coisas de que deveria cuidar", declarou a vencedora do Nobel que vive na clandestinidade desde agosto de 2024.
Em uma coletiva de imprensa com o Instituto Nobel, a venezuelana afirmou que deixou seu país com ajuda dos Estados Unidos.
Na capital norueguesa, esteve cercada por seus três filhos, suas três irmãs, sua mãe que se desloca em cadeira de rodas, e outra grande quantidade de figuras da política, da cultura e amigos venezuelanos no exílio.
L.Meier--VB