
-
Milhões de pessoas voltam para casa após fim de alertas de tsunami no Pacífico
-
Canadá tem intenção de reconhecer Estado palestino na Assembleia Geral da ONU
-
Tata Motors vai comprar Iveco Group por US$ 4,4 bilhões
-
Trump chega a acordo com Coreia do Sul e ameaça Índia com tarifas de 25%
-
Defesa Civil de Gaza relata 30 mortos por disparos israelenses
-
TikTok lança nos EUA ferramenta de verificação de informações pela comunidade
-
Swiatek, Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
Shelton e Rublev avançam para a 3ª rodada do Masters 1000 de Toronto
-
Milhões de pessoas são evacuadas por risco de tsunami no Pacífico
-
Trump oficializa ameaça de tarifas de 50% ao Brasil
-
Celta de Vigo contrata atacante Bryan Zaragoza por empréstimo do Bayern de Munique
-
Fed mantém taxas inalteradas apesar da oposição de dois governadores e de Trump
-
Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
EUA sanciona frota comercial vinculada a governantes do Irã
-
Fifa se diz aberta a negociar com sindicato FIFPro, mas descarta 'monopólio'
-
De Paul chega ao Inter Miami motivado para 'jogar com o melhor do mundo'
-
Kamala Harris não irá se candidatar ao governo da Califórnia
-
EUA impõe sanções econômicas ao ministro Alexandre de Moraes
-
PF cumpre mandado na sede da CBF em investigação sobre crime eleitoral
-
Artistas e cientistas reproduzem rosto de mulher pré-histórica
-
EUA e Índia lançam satélite de observação terrestre
-
Defesa Civil de Gaza relata 14 mortos por disparos israelenses
-
Wirtz marca seu 1º gol pelo Liverpool em amistoso no Japão
-
AFA e River Plate criticam medida de Milei que aumenta impostos sobre clubes
-
Economia do México cresceu 1,2% no 2º trimestre entre ameaças de tarifas dos EUA
-
Trump ameaça Índia com tarifas de 25% a partir de 1º de agosto
-
Ex-treinadora da seleção canadense suspensa por espionagem assume time da Nova Zelândia
-
Granit Xhaka deixa Bayer Leverkusen e volta à Premier League pelo Sunderland
-
Os últimos acontecimentos da guerra em Gaza
-
China quer superar EUA no setor da inteligência artificial
-
Tailândia e Camboja se acusam mutuamente de violar a trégua
-
Como as tarifas de Trump impactarão o cobre chileno?
-
Bicampeã olímpica de biatlo tem morte confirmada 2 dias após acidente em montanha no Paquistão
-
PIB dos EUA cresceu 3% no 2º trimestre, melhor que o esperado
-
Cinco produtos ameaçados pelas próximas tarifas de Trump
-
Bayern de Munique anuncia contratação do atacante colombiano Luis Díaz
-
Gaza, vista do céu, é um território submerso na escuridão
-
China desarticula organização criminosa que vendia bonecas Labubu falsificadas
-
Cidade britânica de Birmingham se despede de Ozzy Osbourne
-
PIB da zona do euro cresceu 0,1% no 2T, mas tensões comerciais afetam a perspectiva
-
Terremoto de magnitude 8,8 na Rússia dispara alertas de tsunami no Pacífico
-
Kate Middleton assina 'miniexposição' em museu de Londres
-
Ataque armado de gangues em funeral deixa sete mortos na Guatemala
-
Brasil goleia Uruguai (5-1) e vai enfrentar Colômbia na final da Copa América feminina
-
Alertas de tsunami são emitidos no Pacífico após forte tremor no litoral russo
-
Países árabes se somam a pedido de desarmamento do Hamas
-
Haddad vê 'sinal' de abertura dos EUA a diálogo sobre tarifas
-
Reino Unido vai reconhecer Estado palestino se Israel não avançar em solução para Gaza
-
Trump 2.0 não tem problemas em fazer dinheiro extra
-
Ataque russo a campo de treinamento deixa 3 mortos e 18 feridos na Ucrânia

Hungria, Índia e Polônia terão que esperar para mandar astronautas à ISS
Depois de décadas sem ir ao espaço, astronautas de Índia, Polônia e Hungria esperavam estrear na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), graças a uma missão privada americana, mas esta foi adiada.
Os quatro astronautas deviam decolar na manhã desta quarta-feira (11) a bordo de um foguete da SpaceX, empresa espacial de Elon Musk, mas a missão teve que ser adiada de última hora por um vazamento no foguete. Uma nova data não foi anunciada.
"As equipes da SpaceX identificaram um vazamento" e a empresa "segue trabalhando em estreita colaboração com a Axiom Space e seus sócios, e só fará o lançamento quando estiver pronto", declarou um encarregado da Axiom Space, uma empresa americana que oferece serviços de voos espaciais privados.
O astronauta indiano Shubhanshu Shukla, o polonês Slawosz Uznanski-Wisniewski, o húngaro Tibor Kapu e a americana Peggy Whitson, ex-astronauta da Nasa, que agora trabalha para a Axiom Space, são convocados a pilotar esta missão.
Inicialmente, está previsto que realizem cerca de 60 experimentos, principalmente com microalgas e tardígrados (animais microscópicos).
- "Um bilhão de corações" -
Os últimos voos espaciais de Índia, Polônia e Hungria remontam há mais de 40 anos, quando estes astronautas ainda não tinham nascido.
Seus antecessores eram chamados de "cosmonautas", pois voavam a bordo de naves espaciais soviéticas, como parte de missões oferecidas a países aliados da URSS. Isto foi antes do colapso do bloco soviético.
"Levo comigo não só instrumentos e equipamentos, mas também as esperanças e os sonhos de um bilhão de corações", disse Shubhanshu Shukla em uma coletiva de imprensa recente.
O piloto de 39 anos quer fazer história para seu país, o mais populoso do planeta, tornando-se o primeiro indiano na ISS e o segundo a entrar em órbita depois de Rakesh Sharma, que chegou à estação espacial soviética Salyut 7 em 1984.
Espera-se que sua participação seja um passo-chave para o primeiro voo tripulado que a Índia prevê realizar em 2027.
Os três países financiam a missão de seus astronautas.
A Hungria anunciou, em 2022, que pagaria 100 milhões de dólares (aproximadamente R$ 521 milhões, em cotação da época) por seu assento. Índia e Polônia não revelaram o montante.
Segundo a mídia indiana, Nova Délhi gastou mais de 60 milhões de dólares (R$ 333 milhões, na cotação atual).
O setor espacial americano viveu horas de tensão após a recente exasperação entre o bilionário sul-africano Elon Musk e o presidente americano, Donald Trump.
O homem mais rico do mundo ameaçou desmantelar sua cápsula Crew Dragon, antes de mudar de opinião logo depois.
Usada pela Axiom, a cápsula desempenha um papel crucial para a Nasa (agência espacial americana), pois é a única nave espacial americana autorizada para levar astronautas para a ISS.
O conflito entre os dois evidenciou a interdependência entre o governo americano e a SpaceX, utilizada não só pela Nasa, mas também pelo Pentágono para enviar tripulações, carga e satélites ao espaço.
C.Kreuzer--VB