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Lula diz estar 'totalmente recuperado' após cirurgia na cabeça
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, nesta segunda-feira (20), estar "totalmente recuperado" quase seis semanas após ter sido submetido a uma cirurgia de emergência devido a uma hemorragia intracraniana.
"Estou totalmente recuperado", afirmou Lula durante uma reunião com seu gabinete, na qual destacou que não está mais usando chapéu em público para esconder sua cicatriz desde que saiu do hospital em 15 de dezembro.
"Vocês estão percebendo que nem chapéu estou usando para mostrar que meu cabelo vai ficar melhor do que o do Alckmin", brincou o mandatário de 79 anos.
Lula foi submetido a uma cirurgia de emergência em São Paulo na noite de 9 para 10 de dezembro para drenar um hematoma causado por sangramento relacionado a um acidente sofrido em outubro, quando bateu a nuca após cair no banheiro de sua residência oficial.
Ele retomou sua rotina após receber alta do hospital. Entre outras atividades, em 8 de janeiro, ele presidiu um evento para recordar a invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília em 2023 por apoiadores do ex-presidente de ultradireita Jair Bolsonaro (2019-2022).
Mas este novo problema de saúde, após um câncer na laringe em 2011 e uma operação no quadril em 2023, levantou dúvidas sobre sua capacidade de fazer campanha e concorrer à presidência no próximo ano, como aliados e adversários afirmam ser sua intenção.
Em referência à esquerda na América Latina, Lula disse nesta segunda-feira que 2026 "já começou", e que seu governo deve cumprir todos os projetos que ainda não colocou em prática. "Não podemos falhar", acrescentou.
"A causa é a gente não permitir, em hipótese alguma, que esse país volte ao horror que foi o mandado do nosso antecessor (Bolsonaro), para que a gente garanta que a democracia vai prevalecer nesse país", afirmou.
"Nós queremos eleger um governo para continuar o processo democrático (...) não queremos entregar esse país de volta ao neofascismo, ao neonazismo, ao autoritarismo", completou.
Lula enfrenta críticas por sua gestão econômica depois que a inflação em 2024 fechou acima das metas oficiais e o dólar ultrapassou a marca de seis reais.
O Brasil começou o ano novo dominado por uma avalanche de desinformação nas redes sociais, explorada pela oposição de direita, que forçou o governo a reverter uma nova medida econômica para monitorar as transações através do Pix.
L.Stucki--VB