
-
Drone lançado por rebeldes do Iêmen cai em aeroporto de Israel e deixa um ferido
-
Kimpembe deixa PSG após 20 anos e assina com Qatar SC
-
PSG pede mais colaboração da federação francesa após lesão de Dembélé
-
Opep+ anuncia que aumentará sua produção de petróleo em 137.000 barris diários
-
Protesto em apoio a grupo pró-palestino proscrito deixa quase 900 detidos em Londres
-
EUA libertará sul-coreanos detidos em operação anti-imigração
-
Primeiro-ministro japonês anuncia sua renúncia
-
Milei põe à prova sua popularidade em eleição provincial na Argentina
-
Max Verstappen (Red Bull) vence GP da Itália de F1; Bortoleto é 8º
-
Irfaan Ali é reeleito presidente da Guiana
-
Mostra de Veneza premia cinema latino-americano na seção Horizontes
-
Milhares de fiéis celebram a canonização do primeiro santo millennial no Vaticano
-
Apoiadores de Bolsonaro são chamados às ruas antes da sentença por trama golpista
-
Rússia atinge sede do governo da Ucrânia no maior bombardeio da guerra
-
Morre aos 106 anos Rosa Roisinblit, histórica vice-presidente das Avós da Praça de Maio
-
Sabalenka vence Anisimova e é bicampeã do US Open
-
Trump intensifica retórica repressiva com ameaça de 'guerra' em Chicago
-
Lista de premiados no 82º Festival de Cinema de Veneza
-
Jim Jarmusch ganha Leão de Ouro em Veneza com 'Father Mother Sister Brother'
-
Willian volta ao Brasil para jogar no Grêmio
-
Israel destrói outro grande edifício residencial em Cidade de Gaza
-
'Father Mother Sister Brother', de Jim Jarmusch, ganha Leão de Ouro em Veneza
-
Argentino Zeballos e espanhol Granollers conquistam título nas duplas do US Open
-
Dembélé e Vitinha "merecem" Bola de Ouro, diz Rodri
-
Argentina vai disputar amistosos contra Venezuela e Porto Rico em outubro
-
Nova manifestação pró-Palestine Action termina com 150 presos em Londres
-
Portugal goleia na visita à Armênia (5-0) com 2 gols de CR7 na estreia nas Eliminatórias
-
Inglaterra vence Andorra (2-0) e mantém campanha 100% nas Eliminatórias
-
Ataque de extremistas na Nigéria deixa ao menos 55 mortos
-
Lesionado, Dembélé ficará afastado "de seis a oito semanas"
-
Mais de 370 corpos são resgatados após deslizamentos no Sudão; mortos podem passar de mil
-
Verstappen surpreende McLarens e conquista pole do GP da Itália de F1; Bortoleto larga em 7º
-
Tráfego postal para os EUA despenca e 88 operadoras suspendem o serviço
-
Vaticano recebe primeira grande peregrinação LGBT+ oficial durante o Jubileu
-
Alcaraz e Sinner duelam no US Open pela 3ª final seguida de Grand Slam
-
Mostra de Veneza entrega seus prêmios em uma edição sacudida pela guerra em Gaza
-
Premiê tailandês vai organizar novas eleições, como havia prometido
-
Pierre Gasly renova com Alpine até o final de 2028
-
Israel destrói outro grande edifício residencial na Cidade de Gaza
-
Milão se despede de Giorgio Armani, o 'rei' da moda
-
Homem morre em praia de Sydney após provável ataque de 'grande tubarão'
-
Israel destrói edifício em Gaza e Hamas publica vídeo de reféns no dia 700 da guerra
-
Gigante de IA Anthropic pagará US$ 1,5 bilhão por infringir direitos autorais
-
Alcaraz bate Djokovic e vai à final do US Open
-
França vence Ucrânia (2-0) em sua estreia nas Eliminatórias europeias
-
Marrocos é o primeiro país africano a garantir vaga na Copa de 2026
-
UE impõe multa bilionária ao Google, apesar das ameaças de Trump
-
Nova Itália de Gattuso goleia Estônia (5-0) nas Eliminatórias europeias
-
Suárez é suspenso por 6 jogos na Leagues Cup por cuspir em um adversário
-
Hamas divulga vídeo que mostra dois reféns israelenses em Gaza

Irfaan Ali é reeleito presidente da Guiana
O presidente da Guiana, Irfaan Ali, foi reeleito para um segundo mandato consecutivo, segundo o primeiro boletim oficial da autoridade eleitoral divulgado no sábado (6), cinco dias após as eleições.
O Partido Progressista do Povo/Cívico (PPP/C), liderado por Ali, obteve 242.497 votos válidos, o equivalente a 55% do total. Ele já havia se declarado vencedor das eleições na quarta-feira em declarações à AFP.
O líder de centro-esquerda, de 45 anos, prometeu tirar o país de 850.000 habitantes da pobreza, alavancando sua riqueza petrolífera. Também terá que lidar com a questão polêmica do Essequibo, região rica em petróleo e minerais reivindicada pela vizinha Venezuela.
O boletim oficial coloca o partido WIN, fundado há três meses pelo magnata Azruddin Mohamed, apelidado de "Trump guianense", em segundo lugar, com 24,8%.
O APNU, que representa a população negra, terminou em terceiro lugar, com 17,7% dos votos.
A Comissão Eleitoral da Guiana (GECOM) "declarou o candidato presidencial do PPP/C, Dr. Mohamed Irfaan Ali, presidente eleito", diz o anúncio oficial divulgado perto da meia-noite.
- Riqueza petroleira -
Ali, proveniente da majoritária comunidade de origem indiana, assumirá um segundo mandato de cinco anos em um momento em que aumentam as tensões com o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que reivindica soberania sobre o Essequibo e nomeou autoridades para essa região em eleições controversas realizadas em maio.
Ele conta com o apoio dos Estados Unidos, que neste momento também atravessa um período de tensão com a Venezuela após o envio de navios de guerra ao Caribe para operações contra o narcotráfico.
A disputa pelo Essequibo é centenária, mas intensificou-se em 2015, após a descoberta de uma enorme riqueza petrolífera.
A Guiana possui hoje as maiores reservas de petróleo per capita do mundo. Começou a exploração em 2019 e espera alcançar uma produção de um milhão de barris por dia (b/d) em 2030, frente aos 650.000 b/d atuais.
Esta riqueza permitiu quadruplicar em cinco anos o orçamento do Estado (6,7 bilhões de dólares/36,15 bilhões de reais em 2025) com o maior crescimento econômico da América Latina (43,6% em 2024). Isto deve aumentar ainda mais.
"Temos uma ampla maioria e estamos prontos para levar o país adiante", disse Ali na quarta-feira à AFP em uma breve declaração por telefone.
O PPP/C obteve 36 assentos na Assembleia Nacional, enquanto o Investimos na Nação (WIN) conquistou 16, a Aliança pela Unidade Nacional (APNU) garantiu 12 vagas e o Movimento Guiana Avante (FGM), uma.
A Guiana recorreu em 2018 à Corte Internacional de Justiça (CIJ) para ratificar um laudo de 1899 no qual foram fixadas as fronteiras atuais, mas a Venezuela rejeita a jurisdição desse órgão e reivindica o Acordo de Genebra de 1966, que estabelece as bases para uma solução negociada.
A apuração eleitoral neste pequeno país leva dias devido à complexidade das eleições do ponto de vista logístico, pois mais de 95% do território da Guiana é coberto por floresta tropical.
S.Spengler--VB