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EUA libertará sul-coreanos detidos em operação anti-imigração
Os mais de 300 sul-coreanos detidos em uma operação anti-imigração em uma fábrica nos Estados Unidos serão liberados e devolvidos ao seu país, anunciou o governo da Coreia do Sul neste domingo (7).
A operação ocorreu na última quinta-feira em uma fábrica de baterias para carros elétricos da Hyundai e da LG, atualmente em construção em Ellabell, no estado da Geórgia, sudeste dos Estados Unidos.
De acordo com as autoridades americanas, foi a maior operação realizada em um único local pela campanha anti-imigração promovida pelo presidente americano, Donald Trump.
A operação surpreendeu Seul, mas o chefe de gabinete do presidente Lee Jae Myung disse, neste domingo, que seu governo já havia acertado com os Estados Unidos a libertação dos trabalhadores.
"As negociações para a libertação dos trabalhadores terminaram (...) como resultado de uma resposta rápida e unida", disse o chefe de gabinete, Kang Hoon-sik.
"Restam apenas os procedimentos administrativos. Assim que forem concluídos, um voo fretado partirá para trazer nossos cidadãos de volta para casa", acrescentou.
De acordo com as autoridades americanas, os 475 detidos estavam "presentes ilegalmente nos Estados Unidos".
A Coreia do Sul, a quarta maior economia da Ásia, é um importante fabricante de automóveis e produtos eletrônicos, com várias plantas nos Estados Unidos.
Em julho, Seul comprometeu-se a investir 350 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 1,9 trilhão, na cotação da época) em território americano após as ameaças tarifárias de Trump, que busca revitalizar o setor industrial nos Estados Unidos.
N.Schaad--VB