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Putin e Zelensky indicam que estão prontos para se reunir, após conversas com Trump
O russo Vladimir Putin e o ucraniano Volodymyr Zelensky indicaram que estão dispostos a se reunir para discutir a paz na Ucrânia, após as conversas desta segunda-feira entre o americano Donald Trump e líderes europeus, que se concentraram nas garantias de segurança para Kiev.
A expectativa de um avanço nas negociações para encerrar a guerra aumentou depois que Trump disse ter conversado por telefone com o presidente Putin. A reunião entre o líder russo e o presidente Zelensky seria a primeira desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, há mais de três anos.
Trump anunciou o encontro entre os líderes ucraniano e russo logo após receber Zelensky e outros líderes europeus na Casa Branca. "Após as reuniões, telefonei para o presidente Putin e iniciei os preparativos para um encontro entre ele e Zelensky, em local a ser definido", publicou na plataforma Truth Social. Após essa reunião, Trump terá um encontro trilateral com os dois líderes.
Segundo o chanceler alemão, Friedrich Merz, Putin concordou em se reunir com Zelensky dentro de suas semanas.
- Pronto -
Após o encontro em Washington, o presidente ucraniano confirmou que está pronto para se reunir com Putin. Em Moscou, um assessor diplomático do Kremlin afirmou que o presidente russo está aberto à ideia de conversar com a Ucrânia.
O presidente ucraniano se reuniu primeiramente em privado com Trump, um encontro que considerou "o melhor" até hoje com o presidente americano. O clima foi muito mais tranquilo do que em fevereiro, quando Trump e seu vice-presidente, J.D. Vance, repreenderam publicamente o ucraniano por não se mostrar "agradecido" pelo apoio americano.
- Garantias de segurança -
O presidente dos Estados Unidos afirmou que discutiu as garantias de segurança para a Ucrânia em um possível acordo de paz, e que Putin as teria aceito. Países europeus serão responsáveis por fornecer essas garantias, e os Estados Unidos terão um papel de coordenador, publicou na Truth Social.
Segundo o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, esse foi um dos principais temas da reunião na Casa Branca. "Hoje foi realmente sobre garantias de segurança, um envolvimento maior dos Estados Unidos e todos os detalhes que serão acertados nos próximos dias."
Citando um documento ao qual teve acesso, o jornal Financial Times afirmou que a Ucrânia se comprometeu a comprar US$ 100 bilhões em armas americanas financiadas pela Europa, em troca de garantias de segurança dos Estados Unidos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, ressaltou que uma das garantias de segurança deve ser a existência de um exército ucraniano "robusto", capaz de impedir uma nova invasão. Zelensky anunciou que os aliados vão formalizar essas garantias em um prazo de 10 dias.
burs-dk/sms/gma/mr/nn/lb
I.Stoeckli--VB