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Veja o que se sabe sobre o possível encontro entre Trump e Putin
Os presidentes de Estados Unidos, Donald Trump, e Rússia, Vladimir Putin, podem ter um encontro presencial pela primeira vez em seis anos para tentar colocar fim à guerra na Ucrânia.
Confira o que se sabe sobre a possível reunião entre os chefes de Estado:
- Um "acordo de princípio" -
O último encontro entre os mandatários ocorreu em junho de 2019 em meio a uma cúpula do G20 no Japão, durante o primeiro mandato do republicano.
Na quinta-feira, Trump afirmou estar disposto a se reunir com Putin, enquanto o Kremlin anunciou que chegou a um "acordo de princípio" para uma "reunião bilateral nos próximos dias".
O presidente americano retomou contato com seu contraparte russo em fevereiro, após retornar à Casa Branca, com o objetivo de encerrar rapidamente a guerra desencadeada em 2022 com a invasão russa da Ucrânia.
Mas com as negociações entre Moscou e Kiev bloqueadas, Trump lançou um ultimato a Putin, que expira nesta sexta-feira (8), para que encerre o conflito, sob pena de novas sanções americanas.
As trocas diplomáticas se multiplicaram nesta semana e, na quarta-feira, o chefe de Estado russo recebeu o enviado americano, Steve Witkoff, no Kremlin.
- Onde será o encontro? -
Putin disse na quinta-feira que a reunião pode acontecer nos Emirados Árabes Unidos.
Já um funcionário da Casa Branca, sob a condição do anonimato, afirmou que o local do encontro ainda não foi decidido, e indicou que a reunião poderia ocorrer na próxima semana.
Quando questionado por jornalistas no Salão Oval, Trump não deu nenhuma pista sobre a possível reunião. E perguntado se mantém ou não o ultimato, o presidente americano afirmou: "Isso dependerá de Putin, vamos ver o que ele diz".
"Muito decepcionado", acrescentou, parecendo se referir ao homólogo russo, ecoando as declarações que fez sobre o colega em julho.
- Zelensky estará presente? -
Para o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, é uma "prioridade" poder se reunir com Putin e é "legítimo que a Ucrânia participe das negociações" em um formato tripartite.
Segundo o chefe de Estado russo, que não quer encontrar seu homólogo ucraniano, um encontro entre ambos só faria sentido na fase final das negociações de paz.
Quanto a Trump, sua resposta foi categórica. À pergunta se ele achava que Putin deveria se reunir primeiro com Zelensky antes de se encontrar com ele, o presidente americano respondeu "não".
Os dois líderes "querem se reunir comigo e farei tudo ao meu alcance para impedir a matança", acrescentou.
Na quinta-feira, o mandatário ucraniano falou por telefone com Trump, uma conversa da qual também participaram vários líderes europeus.
Zelensky pediu que os europeus fossem incluídos nas negociações de paz.
- Posições irreconciliáveis -
As posições entre Rússia e Ucrânia permanecem opostas. A última rodada de negociações diretas realizada em Istambul, em julho, resultou apenas em uma nova troca de prisioneiros e corpos de soldados mortos.
Enquanto isso, Moscou continua realizando ataques mortais contra a Ucrânia e avança diariamente na frente de batalha.
O Kremlin exige que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donestk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que renuncie às entregas de armas ocidentais e à sua ambição de fazer parte da Otan.
Mas para Kiev, estas exigências são inaceitáveis. O governo quer que a Rússia retire suas tropas de seu território e exige garantias de segurança ocidentais, incluindo o fornecimento contínuo de armas e o envio de um contingente europeu, ao que a Rússia se opõe.
A Ucrânia também pede, juntamente com seus aliados europeus, um cessar-fogo de 30 dias, o que os russos rejeitam.
A.Ruegg--VB