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Milhares de mulheres indígenas marcham em Brasília às vésperas da COP30
Milhares de mulheres indígenas de vários países latino-americanos manifestaram-se nesta quinta-feira (7), em Brasília, para exigir proteção ao meio ambiente, enquanto o Brasil segue com os preparativos para sediar a COP30, a maior cúpula da ONU sobre o aquecimento global, que será realizada em novembro em Belém.
Ao som de tambores e maracas, mulheres de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Honduras, México e Panamá caminharam da Esplanada dos Ministérios até os arredores do Congresso Nacional, onde estava prevista uma sessão com algumas lideranças indígenas.
"A gente espera que, com a COP30 no Brasil, possa-se ter os olhos do mundo para a Amazônia (...) Os chefes de Estado que vão estar nela precisam conhecer a nossa realidade", disse à AFP Simone Karipuna, do povo indígena homônimo, que habita este ecossistema crucial para a regulação do clima em escala mundial.
O garimpo, o desmatamento e as queimadas alimentadas por secas cada vez mais prolongadas ameaçam a floresta amazônica, segundo especialistas.
Os organizadores estimaram que cerca de 5 mil mulheres participaram da marcha, que também levou uma mensagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Lula deve sancionar ou vetar no mais tardar na sexta-feira (8) um projeto de lei que afrouxa os requisitos para concessão de licenças ambientais para grandes projetos, apelidado por ambientalistas de 'PL da Devastação'.
"Veta, Lula!", clamaram as mulheres durante a marcha na capital federal.
O presidente busca posicionar o Brasil como líder da luta ambiental, mas ao mesmo tempo impulsiona um megaprojeto de exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial, em águas próximas à floresta amazônica, que aguarda licença ambiental.
Durante uma reunião com líderes indígenas, na quarta-feira, Lula deu o reconhecimento legal a três de seus territórios no estado do Ceará.
"Ontem, quando nós estivemos com ele [Lula], ele disse que estava estudando para fazer o veto. E nós estamos aqui confiantes. Tenho certeza que ele vai nos ouvir", disse Rosa Pitaguary, do povo homônimo radicado no Ceará.
Especialistas consideram as terras indígenas um baluarte essencial na luta contra o aquecimento global por sua proteção das florestas e dos recursos naturais.
Por decisão do governo brasileiro, este ano será a primeira vez que uma COP será realizada na Amazônia, em Belém do Pará, entre 10 e 21 de novembro.
"Estamos aqui por uma única necessidade: que a força da voz da mulher indígena seja ouvida neste espaço que vai se dar (...) A COP30", afirmou, por sua vez, Yenyfer Concepción, da comarca indígena Naso, do Panamá.
S.Spengler--VB