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Trump teme que justiça proíba suas tarifas
O presidente Donald Trump afirmou, nesta sexta-feira (8), que a economia dos Estados Unidos não se recuperaria se uma decisão judicial invalidasse parte de suas tarifas.
Desde que voltou ao poder, em janeiro, Trump impôs, em várias etapas, novas sobretaxas aos produtos que entram nos Estados Unidos. Elas variam entre 10% e 50%, esta última no caso do Brasil, sem incluir aquelas aplicadas a setores específicos como automóveis, aço, alumínio ou cobre.
O Tribunal do Comércio Internacional dos Estados Unidos bloqueou a entrada em vigor da maioria das tarifas em maio, mas uma corte de apelações suspendeu a sentença para analisar o caso em profundidade. A Casa Branca avisou que vai recorrer à Suprema Corte se o resultado lhe for desfavorável.
Se uma "corte de esquerda radical" anular as tarifas, "seria impossível recuperar ou devolver essas enormes somas de dinheiro e (restaurar a nossa) honra", escreveu o presidente em sua plataforma, Truth Social. Ele se refere às dezenas de bilhões de dólares arrecadados com tarifas alfandegárias adicionais.
"Seria 1929 de novo, uma GRANDE DEPRESSÃO!", afirmou Trump.
Os "Estados Unidos não poderiam se recuperar de semelhante tragédia judicial, mas conheço nosso sistema judicial melhor que ninguém. Ninguém na história passou pelas provas, provações, tribulações e incertezas como eu, e coisas terríveis podem acontecer, mas também coisas incrivelmente belas", acrescentou.
As tarifas dos Estados Unidos agora estão em média em 20,1%, de acordo com cálculos da Organização Mundial do Comércio (OMC) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) publicados nesta sexta-feira. É o nível mais alto desde o início da década de 1910, excluindo algumas semanas de 2025.
Essa porcentagem era de 2,4% em 20 de janeiro, dia da posse do segundo mandato de Trump.
O presidente republicano, de 79 anos, também ameaça impor mais tarifas sobre produtos farmacêuticos e semicondutores.
T.Zimmermann--VB