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Quatro milhões de pessoas fugiram do Sudão desde o início da guerra, segundo a ONU
Mais de quatro milhões de pessoas fugiram do Sudão desde o início da guerra em 2023, informou a ONU nesta terça-feira (3), citando um "marco devastador".
O Sudão é palco de uma guerra de dois anos que opõe as forças do chefe do exército, Abdel Fattah al-Burhan, às de seu vice, Mohamed Hamdan Daglo, que lidera as paramilitares Forças de Apoio Rápido (FAR).
O conflito deixou dezenas de milhares de mortos e criou uma das piores crises de fome e deslocamento do mundo.
Os combates dividiram o país em dois, com o Exército controlando o centro, o leste e o norte, e os paramilitares e seus aliados controlando quase toda Darfur e partes do sul.
Segundo o ACNUR, a agência da ONU para refugiados, se a guerra continuar, o fluxo de pessoas poderá ameaçar a "estabilidade global e regional".
"Quatro milhões de pessoas fugiram do Sudão para países vizinhos desde o início da guerra, que já está em seu terceiro ano", disse a porta-voz do ACNUR, Eujin Byun, em uma coletiva de imprensa em Genebra.
"Este é um marco devastador porque se trata da crise de deslocamento mais devastadora do mundo", acrescentou.
Dados da ONU mostram que, até segunda-feira, 4.003.385 pessoas fugiram do Sudão como refugiadas, solicitantes de asilo e retornadas.
Destas, 1,5 milhão fugiram para o Egito; mais de 1,1 milhão fugiram para o Sudão do Sul, das quais quase 800.000 eram pessoas que haviam fugido daquele país para buscar refúgio no Sudão; e mais de 850.000 buscaram refúgio no Chade.
"Esses civis fogem em meio ao terror, muitos sob fogo, passando por postos de controle armados, extorsão e duras restrições impostas por grupos armados", disse Patrice Ahouansou, coordenadora principal do ACNUR no Chade.
O ACNUR instou a comunidade internacional a "se conscientizar e agir para erradicar os graves abusos de direitos humanos que ocorrem no Sudão".
Ahouansou também pediu "mais financiamento" para ajudar a população deslocada com a "rapidez" necessária.
C.Koch--VB