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Ucrânia disposta a dar os 'passos necessários' para a paz antes de negociações com a Rússia
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, afirmou que seu país está disposto a "dar os passos necessários para a paz" com a Rússia, com o objetivo de avançar nas negociações diretas entre os dois países que ocorrem nesta segunda-feira (2) em Istambul.
A nova etapa das negociações começa nesta segunda-feira com a mediação da Turquia, um dia após um ataque ucraniano "em larga escala" em território russo, que atingiu até a Sibéria.
Os dois países iniciaram um diálogo direto sob pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visando o fim da guerra desencadeada pela invasão das tropas russas ao país vizinho em fevereiro de 2022.
Mas a primeira etapa de conversações, em 16 de maio, terminou com poucos resultados.
"Nossa delegação está agora em Istambul e estamos prontos para dar os passos necessários para a paz", declarou o presidente ucraniano.
"Um ponto de partida seria um cessar-fogo e ações humanitárias, a libertação dos prisioneiros e o retorno das crianças sequestradas, enviadas para a Rússia por Moscou", destacou.
Uma fonte da delegação ucraniana pediu à equipe russa que demonstre "flexibilidade" na negociação.
A fonte indicou à AFP que, se os russos estiverem prontos para avançar e "não repetir os ultimatos anteriores, então pode haver boas e grandes notícias hoje".
- Um cessar-fogo "incondicional" -
O chanceler turco, Hakan Fidan, será o mediador nas conversas que acontecerão no palácio de Ciragan, um edifício imperial otomano na margem do Bósforo.
Apesar dos intensos esforços diplomáticos de vários países, as partes continuam longe de um acordo, seja uma trégua ou uma solução de longo prazo.
Zelensky reitera que as prioridades da Ucrânia são "um cessar-fogo completo e incondicional" e o "retorno dos prisioneiros" e das crianças ucranianas que, segundo Kiev, Moscou levou para seu território.
O chefe de Estado ucraniano também deseja uma reunião direta com seu homólogo russo, Vladimir Putin, uma proposta que o Kremlin rejeitou diversas vezes por questionar a legitimidade de Zelensky.
Moscou descarta o "cessar-fogo incondicional" exigido por Kiev e seus aliados ocidentais. O Kremlin insiste que é necessário solucionar o que chama de "causas profundas" do conflito.
Para a Rússia, a resolução exige que a Ucrânia renuncie de forma definitiva ao processo de adesão à Otan e que entregue as cinco regiões das quais reivindica a anexação.
As condições são inaceitáveis para Kiev, que exige uma retirada total das tropas russas de seu território e garantias de segurança que Moscou rejeita.
A guerra, que começou há mais de três anos, provocou dezenas de milhares de mortes entre civis e militares dos dois lados.
O principal negociador russo em Istambul é Vladimir Medinski, o conselheiro ideológico de Putin que liderou as negociações fracassadas de 2022 e que escreveu artigos que justificam a invasão e questionam o direito da Ucrânia de ser uma nação.
A delegação ucraniana é liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov, considerado um negociador pragmático, apesar dos vários escândalos de abuso de poder e falta de transparência que afetam seu ministério.
- Combates prosseguem -
Após meses de reveses na frente de batalha, a Ucrânia chega à negociação depois de reivindicar no domingo um ataque coordenado de grande alcance com drones contra quatro bases aéreas russas que, afirma, danificou dezenas de aviões de combate.
O Serviço de Segurança Ucraniano (SBU) afirma que a operação provocou perdas de sete bilhões de dólares.
O ataque, que a Ucrânia garante ter penetrado no território russo a milhares de quilômetros do front, foi executado com drones introduzidos clandestinamente na Rússia e depois lançados contra suas bases militares.
O Exército russo anunciou que derrubou 162 drones ucranianos durante a noite, a maioria direcionados contra as regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod. Kiev afirmou, por sua vez, que Moscou lançou 80 drones contra seu território.
R.Flueckiger--VB