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Candidatos do segundo turno presidencial ficam empatados na Polônia
O pró-europeu Rafal Trzaskowski, prefeito de Varsóvia, e o historiador nacionalista Karol Nawrocki ficaram empatados, neste domingo (1º), no segundo turno das eleições presidenciais na Polônia, mostrou uma pesquisa de boca de urna.
Esta acirrada votação presidencial pode ter consequências para o papel deste país na União Europeia e para os direitos da comunidade LGBTQIA+.
Trzaskowski, um pró-europeu de 53 anos e aliado do governo centrista, obteve 50,3% dos votos contra 49,7% para Nawrocki, segundo a pesquisa da Ipsos, que tem uma margem de erro de 2 pontos percentuais.
Ambos os candidatos reivindicaram sua vitória, antes dos resultados oficiais, que devem ser anunciados na segunda-feira pela autoridade eleitoral.
"Vencemos", declarou Trzaskowski logo após o anúncio dos resultados das pesquisas, classificando a suposta vitória como "por um fio".
"Estes resultados mostram o quanto estas eleições foram incrivelmente disputadas. E acredito que a primeira tarefa do presidente será estender a mão àqueles que não votaram em mim", acrescentou.
Por sua vez, Nawrocki garantiu aos seus apoiadores que foi o vencedor.
"Esta noite vamos vencer. Vamos vencer e vamos salvar a Polônia", afirmou.
Os centros de votação fecharam às 19h GMT (16h no horário de Brasília) neste país membro da UE e da Otan que faz fronteira com a Ucrânia e tem apoiado seu vizinho na guerra contra a Rússia.
A participação foi de 72,8%, levemente superior às eleições presidenciais de 2020 (68,17%). Os dois candidatos votaram na capital, Varsóvia.
- Poder de veto -
Os presidentes da Polônia, um país em rápido crescimento econômico com 38 milhões de habitantes, têm o poder de vetar leis e são os comandantes em chefe das Forças Armadas.
Uma vitória de Trzaskowski seria um impulso para a agenda progressista do primeiro-ministro Donald Tusk, ex-presidente do Conselho Europeu.
Isto poderia significar mudanças sociais, como a introdução de uniões civis para casais do mesmo sexo e uma flexibilização da proibição quase total do aborto na Polônia.
Em contrapartida, se Nawrocki triunfar, fortaleceria o partido populista Lei e Justiça (PiS), que governou o país de 2015 a 2023, e poderia levar a novas eleições parlamentares.
Muitos apoiadores do nacionalista querem controles migratórios mais rígidos e defendem valores conservadores e uma maior soberania em relação à UE.
"Não devemos ceder à pressão europeia", disse a dona de casa Agnieszka Prokopiuk, de 40 anos, antes da votação.
Mas muitos dos apoiadores de Trzaskowski defendem uma maior integração à Europa e a aceleração das reformas sociais.
A guia turística Malgorzata Wojciechowska espera que o candidato pró-europeu "relance o debate sobre o aborto”. Isto “para que finalmente vivamos em um país livre onde possamos ter nossa própria opinião", acrescentou.
J.Sauter--VB