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Ucrânia reivindica ataque em larga escala contra aviação russa
A Ucrânia reivindicou, neste domingo (1º), um ataque "em larga escala" contra a aviação russa, que impactou até a Sibéria e provocou danos estimados em bilhões de dólares, um dia antes de um novo ciclo de negociações para um cessar-fogo com a Rússia em Istambul.
Os serviços de segurança ucranianos (SBU) afirmaram que os bombardeios com drones provocaram danos que chegaram ao interior do território russo, longe do front, e causaram prejuízos estimados em US$ 7 bilhões (aproximadamente R$ 40 bilhões, na cotação atual).
O presidente ucraniano, Volodmir Zelensky, afirmou, neste domingo, que os ataques foram a operação de maior alcance lançada por seu país em território russo e que foram usados na ofensiva 17 drones.
"Trata-se de nossa operação de maior alcance", afirmou o presidente, detalhando que os agentes envolvidos na preparação do ataque conseguiram sair "a tempo" do território russo.
O Ministério da Defesa russo informou que várias de suas aeronaves militares "se incendiaram" após o ataque com drones ucranianos e disse que vários suspeitos foram detidos.
As autoridades russas também reportaram, neste domingo, que duas pontes em regiões fronteiriças com a Ucrânia desabaram e qualificaram os incidentes como "atos de terrorismo", sem acusar Kiev diretamente.
Os serviços ucranianos reivindicaram que a operação em "larga escala" afetou 41 caças russos usados para bombardear cidades ucranianas.
Kiev anunciou que 12 soldados ucranianos morreram em um ataque russo contra seu campo de treinamento, o que levou o comandante de suas forças terrestres, Mikhail Drapati, a se demitir.
Sobre a reunião bilateral de segunda-feira em Istambul, Zelensky havia dito mais cedo que uma delegação de seu país, liderada por seu ministro da Defesa, Rustem Umerov, estará na cidade turca para participar dos diálogos com os russos.
A Turquia sediará a reunião, propiciada pela pressão do presidente americano, Donald Trump, para alcançar um acordo que ponha fim à guerra, iniciada há mais de três anos.
Zelensky, que tinha expressado anteriormente seu ceticismo em relação à seriedade da parte russa sobre a reunião de segunda-feira, disse ter definido a posição da delegação ucraniana no encontro.
As prioridades são obter "um cessar-fogo completo e incondicional", assim como o "retorno dos prisioneiros" e das crianças que Kiev acusa Moscou de ter sequestrado, escreveu nas redes sociais.
Moscou disse ter suas próprias condições para a paz, mas se negou a divulgá-las de antemão. O presidente russo, Vladimir Putin, descartou a proposta turca de realizar a reunião entre chefes de Estado.
- Operação "teia de aranha" -
A intensificação dos bombardeios pelas duas partes ocorreu em um momento em que Kiev e Moscou se empenham em demonstrar força.
Uma fonte do serviço de segurança ucraniano, SBU, declarou que os ataques coordenados da Rússia estavam "destinados a destruir bombardeiros inimigos longe do front".
As bases aéreas russas de Belaya, no leste da Sibéria; Olenya, no Ártico, perto da Finlândia; e Ivanovo e Diaguilevo, ambas a leste de Moscou, foram atacadas, segundo a fonte.
Mais de 40 aviões foram atingidos na base de Belaya, onde um incêndio foi declarado, segundo a fonte, que mostrou um vídeo no qual viam-se várias aeronaves em chamas e fumaça preta.
Uma fonte ucraniana informou que os drones foram introduzidos clandestinamente na Rússia, escondidos em estruturas de madeira, no teto de contêineres de transporte.
A operação ucraniana, com codinome "teia de aranha", foi preparada durante um ano e meio e supervisionada pelo presidente Zelensky, segundo uma fonte de Kiev.
A AFP não pôde verificar de forma independente as informações.
Igor Kobzev, governador da região russa de Irkutsk, onde fica a base aérea de Belaya, mencionou um "ataque com drones" contra um povoado próximo dela.
O governador da região de Murmansk, onde fica a base de Olenya, Andrey Chibis, também declarou que "drones inimigos" sobrevoavam a área e que as defesas antiaéreas estavam ativas.
A Rússia, por sua vez, continuou seus ataques em território ucraniano.
As forças aéreas ucranianas declaram, neste domingo, que o país foi alvo de 472 drones russos e sete mísseis durante a noite, um recorde desde o começo da invasão.
Moscou reivindicou a tomada do povoado ucraniano de Oleksiivka, na região nordeste de Sumy, onde Kiev ordenou, no sábado, a evacuação obrigatória de várias localidades temendo uma grande ofensiva russa.
T.Egger--VB