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Para EUA, disputa comercial com a China pode ser resolvida com diálogo Trump-Xi
As tensões comerciais entre Estados Unidos e China poderiam ser resolvidas durante uma conversa entre os presidentes americano, Donald Trump, e chinês, Xi Jinping, que aconteceria "muito em breve", sugeriram, neste domingo (1º) altos funcionários do governo americano.
Trump reacendeu as disputas tarifárias com a China na sexta-feira, ao acusar Pequim de não respeitar os termos do acordo de distensão, negociado entre os dois países em 12 de maio, em Genebra (Suíça).
Washington e Pequim tinham alcançado um acordo para suspender temporariamente a escalada comercial, que elevou as tarifas sobre produtos americanos para 125% e sobre os produtos chineses para 145%.
Após dois dias de reuniões, as duas potências acordaram reduzir temporariamente suas tarifas para 30% e 10%, respectivamente, e se comprometeram a continuar os diálogos para alcançar um pacto comercial.
"A China está retendo produtos essenciais para a cadeia de suprimentos da Índia e da Europa, e isso não é o que faz um parceiro comercial confiável. Confio em que quando o presidente Trump e o presidente do Partido Comunista, Xi Jinping, se comuniquem, isto possa ser resolvido", afirmou o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, em entrevista à emissora CBS.
- Semicondutores -
Segundo o Wall Street Journal, o problema se deve à lentidão da China para conceder novas licenças de exportação de terras raras e outros componentes necessários para semicondutores e automóveis.
"O fato de a China estar retendo alguns dos produtos que concordou em fornecer em nosso acordo, pode se dever a uma falha no sistema chinês ou, talvez, seja internacional. Vamos ver o que acontece" após a reunião entre Trump e Xi, acrescentou Bessent, referindo-se ao tema das terras raras.
Perguntado quando o diálogo poderia ocorrer, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos respondeu: "Penso que veremos algo muito em breve".
Em entrevista à rede ABC, também neste domingo, Kevin Hassett, principal assessor econômico da Casa Branca, sugeriu que o contato direto entre os dois presidentes poderia ocorrer "esta semana".
"Acho que (a China) simplesmente está tomado tempo para implementar o acordo (...) Estamos tomando certas medidas para demostrar-lhes nossa opinião a respeito", disse, por sua vez, o secretário do Comércio, Howard Lutnick, em outra entrevista televisionada.
"Nosso presidente sabe o que tem que fazer e vai encontrar uma solução, estou certo disso", acrescentou.
- Emergência e aço -
Na quarta-feira, o Tribunal de Comércio Internacional dos Estados Unidos bloqueou as tarifas "recíprocas" de pelo menos 10% reivindicadas por Trump, assim como as impostas ao Canadá, ao México e à China no âmbito da guerra contra o fentanil, considerando que só o Congresso teria faculdades para fazê-lo.
Na decisão, à qual a AFP teve acesso, os juízes entenderam que o presidente não poderia invocar a Lei de Resposta Econômica de Emergência de 1977 (IEEPA) para impor, mediante decreto, "uma sobretaxa ilimitada a produtos de praticamente qualquer país".
Uma corte de apelações, à qual o governo recorreu, bloqueou esta resolução, à espera de uma decisão sobre o fundo da questão.
Kevin Hassett disse à ABC que o recurso à lei de 1977 respondeu a uma "emergência nacional".
"Exploramos todas as vias possíveis para implementar a agenda tarifária do presidente Trump. Jamieson Greer, o principal advogado comercial, afirmou que o enfoque da IEEPA que adotamos foi o mais rápido e legalmente sólido. É o Plano A", declarou Hassett.
"Estamos absolutamente convencidos de que o Plano A é tudo o que precisamos. Mas, sim, por alguma razão, um juiz declarou que isto não é uma emergência nacional, embora o número de americanos mortos pelo fentanil seja maior que o de todas as guerras dos Estados Unidos juntas (...) Vamos atrás de outras alternativas", acrescentou.
Ele também afirmou que os Estados Unidos devem assegurar seu suprimento de aço, assim como a Europa, para não depender do dumping chinês neste setor.
Este tema deveria ser abordado durante uma "conversa sobre negociações comerciais que o presidente Trump poderia ter esta semana com o presidente Xi", afirmou.
C.Stoecklin--VB