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Ucrânia ataca aviação russa antes de diálogos bilaterais em Istambul
A Ucrânia afirmou, neste domingo (1º), que lançou um ataque "em larga escala" para destruir bombardeiros russos, um dia antes de um novo ciclo de negociações diretas com a Rússia em Istambul para discutir um cessar-fogo.
Kiev afirmou que suas forças danificaram aviões russos em bases aéreas a milhares de quilômetros de distância no valor de US$ 2 bilhões (R$ 11,4 bilhões, na cotação atual), ao mesmo tempo em que anunciou que 12 soldados ucranianos morreram em um ataque russo contra seu campo de treinamento, o que levou o comandante de suas forças terrestres a se demitir.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou que uma delegação de seu país, liderada por seu ministro da Defesa, Rustem Umerov, estará em Istambul na segunda-feira para as conversas previstas com a Rússia.
A Turquia sediará a reunião, propiciada pela pressão do presidente americano, Donald Trump, para alcançar um acordo que ponha fim à guerra, iniciada há mais de três anos.
Zelensky, que tinha expressado anteriormente seu ceticismo em relação à seriedade da parte russa sobre a reunião de segunda-feira, disse ter definido a posição da delegação ucraniana no encontro.
As prioridades são obter "um cessar-fogo completo e incondicional", assim como o "retorno dos prisioneiros" e das crianças que Kiev acusa Moscou de ter sequestrado, escreveu nas redes sociais.
Moscou disse ter suas próprias condições para a paz, mas se negou a divulgá-las de antemão. O presidente russo, Vladimir Putin, descartou a proposta turca de realizar a reunião entre chefes de Estado.
As agências de notícias russas reportaram que a delegação russa está a caminho de Istambul para as negociações.
- Ataques com drones na Rússia -
A intensificação dos bombardeios pelas duas partes ocorreu em um momento em que Kiev e Moscou se empenham em demonstrar força.
Uma fonte do serviço de segurança ucraniano, SBU, declarou que os ataques coordenados da Rússia estavam "destinados a destruir bombardeiros inimigos longe do front".
As bases aéreas russas de Belaya, no leste da Sibéria; Olenya, no Ártico, perto da Finlândia; e Ivanovo e Diaguilevo, ambas a leste de Moscou, foram atacadas, segundo a fonte.
Mais de 40 aviões foram atingidos na base de Belaya, onde um incêndio foi declarado, segundo a fonte, que mostrou um vídeo no qual viam-se várias aeronaves em chamas e fumaça preta.
A AFP não pôde verificar de forma independente as afirmações ou o vídeo.
A Rússia confirmou que vários de seus aviões militares "se incendiaram" após um ataque com drones ucranianos e declarou que vários suspeitos tinham sido detidos.
O SBU afirmou neste domingo que o ataque em grande escala às bases na Rússia causou um prejuízo estimado em US$ 7 bilhões (quase R$ 40 bilhões, na cotação atual).
A declaração, compartilhada no Telegram, não pôde ser verificada de forma independente.
Igor Kobzev, governador da região russa de Irkutsk, onde fica a base aérea de Belaya, mencionou um "ataque com drones" contra um povoado próximo dela.
O governador da região de Murmansk, onde fica a base de Olenya, Andrey Chibis, também declarou que "drones inimigos" sobrevoavam a área e que as defesas antiaéreas estavam ativas.
A Rússia, por sua vez, continuou seus ataques contra a Ucrânia.
As forças aéreas ucranianas declaram, neste domingo, que o país foi alvo de 472 drones russos e sete mísseis durante a noite, um recorde desde o começo da invasão.
Em uma admissão incomum de suas baixas militares, o exército informou que o bombardeio russo com mísseis "contra a localização de uma unidade de treinamento" matou doze soldados e deixou 60 feridos.
O comandante das forças terrestres ucranianas, Mikhail Drapati, renunciou posteriormente, explicando que se sentia "responsável" pelas mortes dos militares.
Por outro lado, Moscou reivindicou a tomada do povoado ucraniano de Oleksiivka, na região nordeste de Sumy, onde Kiev ordenou, no sábado, a evacuação obrigatória de várias localidades temendo uma grande ofensiva russa.
Na quarta-feira, Zelensky declarou que a Rússia estava concentrando 50.000 soldados com vistas a uma ofensiva contra Sumy.
H.Kuenzler--VB