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AIEA afirma que Irã acelera sua produção de urânio enriquecido
O Irã acelerou o ritmo de sua produção de urânio enriquecido, segundo um relatório confidencial da agência nuclear da ONU, tachado de "político" por Teerã, que informou ter recebido "elementos" de uma proposta americana para um novo acordo.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) registrou um aumento claro de urânio enriquecido a 60%, um nível próximo dos 90% necessários para produzir armas nucleares, segundo um relatório ao qual a AFP teve acesso.
O total de urânio enriquecido chegava a 408,6 kg em 17 de maio, o que significa um aumento de 133,8 kg nos últimos três meses, enquanto no período anterior tinha sido registrado um aumento de 92 kg.
A quantidade total de urânio enriquecido supera agora 45 vezes o limite autorizado pelo acordo nuclear de 2015, assinado entre o Irã e as grandes potências ocidentais em troca de uma suspensão das sanções econômicas a Teerã.
O acordo caducou em 2018, quando os Estados Unidos se retiraram do pacto durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump.
"Este aumento considerável da produção por parte do único Estado não detentor de armas nucleares que produz este tipo de material nuclear é motivo de grande preocupação", escreveu o organismo da ONU em seu relatório.
O documento chega a uma semana de uma reunião da Junta de Governadores em Viena, um dos dois órgãos da AIEA, e enquanto Irã e Estados Unidos mantêm diálogos para tentar chegar a um novo acordo.
"Apesar das inúmeras advertências da comunidade internacional, o Irã está totalmente decidido a completar seu programa de armamento nuclear", reagiu o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um comunicado.
- Enriquecimento de urânio como obstáculo -
Nas últimas semanas, Estados Unidos e Irã, inimigos há quatro décadas, mantiveram cinco reuniões para buscar um acordo sobre este programa que, segundo os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, pode levar o Irã a obter a arma nuclear.
O Irã informou, neste sábado, que recebeu "elementos" de uma proposta dos Estados Unidos após os cinco ciclos de negociações e acrescentou que responderá de "maneira apropriada".
Na véspera, Trump considerou que os dois países estavam "bastante próximos de um acordo".
O chanceler iraniano, Abbas Artaqchi, no entanto, rebaixou o otimismo americano e assinalou, em uma mensagem, que não estava certo da "iminência" de um acordo.
O principal obstáculo nestes diálogos é a questão do enriquecimento de urânio: os EUA reivindicam que o Irã renuncie completamente a ele, mas Teerã se opõe e defende seu direito de desenvolver um programa nuclear civil.
O Irã nega reiteradamente ter ambições de se tornar uma potência nuclear, mas defende seu direito de usar o urânio enriquecido para gerar energia.
- Inspetores americanos no Irã? -
Sem relações diplomáticas há quatro décadas, Teerã e Washington celebraram, em 23 de maio, em Roma, uma quinta rodada de diálogos com a mediação do sultanato de Omã.
Araqchi, como líder da delegação iraniana, e seu interlocutor americano, o emissário de Trump, Steve Witkoff, deixaram a capital italiana ao final da nova rodada sem alcançar grandes avanços, mas se disseram abertos a novas discussões para as quais ainda não foi marcada uma data.
Em caso de um acordo com Washington, Teerã afirmou na quarta-feira que poderia autorizar uma visita de inspetores americanos a suas instalações sob a égide da AIEA, a agência da ONU dedicada a temas nucleares.
"Se forem feitas perguntas, se um acordo for fechado e as petições do Irã forem levadas em conta, então vamos considerar a possibilidade de aceitar inspetores americanos" da AIEA, disse Mohamad Eslami, dirigente da Organização Iraniana de Energia Atômica.
Seria a primeira vez que isto ocorre desde a Revolução Islâmica de 1979, segundo o pesquisador Ali Vaez, especialista em Irã do centro de reflexão International Crisis Group.
A AIEA também criticou, neste sábado, a cooperação "menos que satisfatória" do Irã, em um segundo relatório elaborado pelo organismo a pedido das potências ocidentais.
"O Irã, em várias ocasiões, não respondeu ou não proporcionou respostas tecnicamente críveis às perguntas da agência e limpou" locais, "o que atrapalhou as atividades de verificação da agência" em três instalações não declaradas, a saber, Lavisan-Shian, Varamin e Turquzabad, criticou.
Desde que voltou à Casa Branca, em janeiro, Trump busca um novo acordo com o Irã, mas ameaça com uma ação militar se a diplomacia fracassar.
R.Flueckiger--VB