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UE 'lamenta profundamente' as tarifas sobre o aço impostas por Trump
A União Europeia "lamenta profundamente" as novas tarifas impostas pelo presidente americano, Donald Trump, sobre o aço e o alumínio, que "minam os esforços em andamento para chegar a uma solução negociada" com os Estados Unidos, reagiu a Comissão Europeia neste sábado (31).
A UE está "disposta" a responder. "Se uma solução mutuamente aceitável não for encontrada", as "contramedidas" entrarão em vigor em 14 de julho, "ou mesmo antes, se as circunstâncias exigirem", disse uma porta-voz.
O anúncio de Donald Trump "adiciona uma nova incerteza à economia mundial e aumenta os custos para os consumidores e as empresas dos dois lados do Atlântico", criticou a Comissão Europeia.
O presidente americano anunciou, na sexta-feira, que na próxima quarta as tarifas sobre a importação de aço e de alumínio vão dobrar, chegando a 50%, em uma nova escalada de sua ofensiva protecionista.
Desde que voltou à Casa Branca, em janeiro, Trump impôs tarifas alfandegárias generalizadas, tanto a países aliados quanto a adversários. As medidas sacudiram a ordem comercial mundial e agitaram os mercados financeiros.
Após um período de tensão, a Europa esperava "um novo impulso" nas negociações após a conversa por telefone entre Donald Trump e a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, há uma semana.
O comissário europeu do Comércio, Maros Sefcovic, e seu contraparte americano, Howard Lutnick, conversaram em várias ocasiões nos últimos dias.
E pode haver novos diálogos na terça ou na quarta-feira, à margem de uma reunião ministerial, em Paris, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), composta principalmente por países ocidentais.
Nos últimos meses, a UE foi afetada em várias ocasiões pelas tarifas adotadas pelo governo americano: de 25% sobre o aço e o alumínio, anunciada em meados de março, de 25% sobre os automóveis, e de 20% sobre o restante dos produtos europeus, em abril.
A administração Trump suspendeu este novo imposto até 9 de julho, a fim de estabelecer negociações.
Mas se supõe que continuará aplicando tarifas de 10% para a maioria dos produtos exportados pelo bloco europeu aos Estados Unidos, a menos que a justiça americana as bloqueie em definitivo.
Esta semana, dois tribunais decidiram que Donald Trump não tinha o direito de impor algumas destas tarifas alfandegárias, embora estas permaneçam em vigor até que o assinto seja resolvido definitivamente.
C.Koch--VB