
-
Igreja histórica muda de local na Suécia para permitir ampliação de mina de ferro
-
Surto de legionelose em Nova York provoca cinco mortes
-
ONU denuncia número recorde de mortes de trabalhadores humanitários em 2024
-
Maduro anuncia mobilização de 4,5 milhões de milicianos ante 'ameaças' dos EUA
-
São Paulo tem jogo de tudo ou nada contra Atlético Nacional pelas oitavas da Libertadores
-
Swiatek vence Paolini e conquista seu 1º WTA 1000 de Cincinnati
-
Guiana quer reforçar segurança na zona em disputa com a Venezuela durante eleições presidenciais
-
Após desistir da final em Cincinnati, Sinner espera estar pronto para o US Open
-
Panamá espera fechar acordo para volta de empresa bananeira dos EUA
-
Trump propõe compromissos de segurança para a Ucrânia em reuniões com líderes europeus
-
Campanha presidencial no Chile começa com uma comunista e um candidato da extrema direita como favoritos
-
Leeds comemora retorno à Premier League com vitória sobre o Everton
-
Mulher que vendeu cetamina que matou Mathew Perry vai se declarar culpada
-
Alcaraz conquista Masters 1000 de Cincinnati após abandono de Sinner na final
-
Evo Morales celebra pico histórico de votos nulos que incentivou na Bolívia
-
Crise no Sudão do Sul ameaça a região, alerta a ONU
-
Comissários de bordo da Air Canada sofrem pressão para encerrar greve
-
"Ele tem aquele espírito competitivo argentino", diz Alonso sobre Mastantuono
-
Trump, Zelensky e líderes da UE se reúnem para tentar resolver diferenças sobre Rússia
-
Ismael Zambada, cofundador do cartel Sinaloa, deve se declarar culpado em Nova York
-
Governo do Panamá espera fechar acordo para retomada de empresa americana
-
Filho mais velho da princesa Mette-Marit da Noruega é acusado de quatro estupros
-
Deputados democratas do Texas voltam ao estado em meio à disputa por mapa eleitoral
-
Fãs de Downton Abbey podem se consolar com exposição e leilão antes de seu fim
-
Sinner, Alcaraz e Swiatek estarão no torneio de duplas mistas do US Open
-
Lassana Diarra pede 65 milhões de euros em processo contra Fifa e Federação Belga
-
Hamas aceita nova proposta de cessar-fogo em Gaza
-
Torcedor do Liverpool acusado de racismo é banido dos estádios de futebol
-
Trump quer acabar com voto por correio nos EUA
-
Presidente da Fifa denuncia 'incidentes inaceitáveis' de racismo na Copa da Alemanha
-
Cidade termal fantasma devastada pela corrupção volta à vida na Romênia
-
Novas chuvas de monção deixam mais de 20 mortos no Paquistão
-
Seca e inundações repentinas forçam afegãos a abandonar suas casas
-
Quatro pontos-chave da surpreendente eleição presidencial da Bolívia
-
Zelensky e líderes europeus negociam em Washington os termos de um acordo de paz
-
Anistia Internacional denuncia 'campanha de fome deliberada' de Israel em Gaza
-
Um senador e um ex-presidente, os candidatos do 2º turno na Bolívia
-
Bolívia definirá presidente em 2º turno entre dois candidatos de direita
-
Paolini vence Kudermetova e vai enfrentar Swiatek na final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Atlético de Madrid estreia em LaLiga com derrota para o Espanyol
-
Sem brilho, PSG vence Nantes na 1ª rodada do Francês
-
Uma Bolívia em crise busca mudança após 20 anos de socialismo
-
Air Canada cancela retomada de voos devido à continuação de greve
-
Swiatek vence Rybakina e vai pela 1ª vez à final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Arsenal vence Manchester United em Old Trafford
-
Morre o ator britânico Terence Stamp aos 87 anos
-
Trump destaca 'grandes avanços' com a Rússia para acordo de paz na Ucrânia
-
Chelsea empata sem gols com Crystal Palace na 1ª rodada do Inglês
-
Bolívia em crise vota para mudar de rumo após 20 anos de socialismo
-
Líderes europeus acompanharão Zelensky na Casa Branca na segunda-feira

Israel pede ao Hamas que aceite proposta de trégua dos EUA ou será 'aniquilado'
Israel pediu nesta sexta-feira (30) ao Hamas que aceite a proposta americana para uma trégua na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns, sob o risco de ser "aniquilado", antes de o presidente americano, Donald Trump, afirmar que um cessar-fogo está "muito próximo".
Israel intensificou nas últimas semanas suas operações militares no território palestino, para tomar o seu controle, destruir o Hamas e libertar os últimos reféns sequestrados em outubro de 2023.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, disse na noite de hoje que o Exército prosseguia com suas operações "com toda a sua força", e que estava "retirando a população de cada zona de combate".
"Os assassinos do Hamas devem escolher: aceitar os termos do 'acordo Witkoff' para a libertação dos reféns ou serem aniquilados", ressaltou Katz, referindo-se à proposta de trégua do enviado americano para o Oriente Médio, Steve Witkoff.
Donald Trump afirmou na Casa Branca que um acordo está "muito próximo". "Informaremos vocês durante o dia ou, talvez, amanhã."
Jens Laerke, porta-voz do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), disse que Gaza é "o lugar do mundo com mais fome". "É a única área delimitada, um país ou um território definido dentro de um país, onde toda a população corre o risco de fome; 100% da população corre risco de fome."
A ONU condenou, mais tarde, o saque realizado por indivíduos armados de grandes quantidades de equipamentos médicos e tratamentos "destinados a crianças desnutridas" no território palestino.
- 'Cruzada' contra Israel -
Israel também intensificou a expansão de seus assentamentos na Cisjordânia e anunciou nesta semana a criação de 22 novas colônias.
O Reino Unido classificou a medida como um "obstáculo deliberado" para a criação de um Estado palestino, e o porta-voz do chefe da ONU, António Guterres, afirmou que levaria a uma "direção incorreta" nos esforços para obter uma solução de dois Estados, um israelense e outro palestino.
O ministro Israel Katz prometeu hoje construir um "Estado judeu israelense" na Cisjordânia.
Uma fonte diplomática disse à AFP que o chanceler saudita, Faisal bin Farhan, fará neste domingo uma vista a Ramallah, na Cisjordânia, a primeira de um chefe da diplomacia do país aos territórios palestinos desde 1967.
Os assentamentos israelenses na Cisjordânia são considerados ilegais de acordo com a lei internacional e são regularmente denunciados pela ONU.
Katz considerou a medida como uma repreensão direta ao presidente francês, Emmanuel Macron, e a outros líderes que pressionam pelo reconhecimento de um Estado palestino.
Macron disse hoje que o reconhecimento de um Estado palestino "não é simplesmente um dever moral, e sim uma exigência política". Israel acusou o presidente francês de empreender uma "cruzada contra o Estado judeu".
- Consultas sobre o acordo -
A Casa Branca anunciou ontem que Israel havia aceitado uma proposta de trégua dos Estados Unidos, o que o governo israelense não confirmou. Mas o movimento palestino afirmou que o acordo não atende às suas exigências, embora não o tenha rejeitado totalmente, e informou hoje que "fazia consultas" sobre a proposta.
O ataque de 7 de outubro resultou na morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas pelo Hamas naquele dia, 57 permanecem na Faixa de Gaza, das quais pelo menos 34 estão mortas, segundo as autoridades israelenses. O grupo islamista também mantém os restos mortais de um soldado israelense morto em 2014 durante uma guerra anterior em Gaza.
O Ministério da Saúde de Gaza, governada pelo Hamas, informou, nesta sexta-feira, que pelo menos 4.058 pessoas foram mortas desde que Israel retomou as operações no território, em 18 de março, elevando o número de mortos na guerra para 54.321, a maioria civis.
F.Wagner--VB