
-
Désiré Doué, o jovem prodígio que já luta por espaço entre os maiores astros do futebol
-
'Não estou consumindo drogas!', diz Musk após relato do NY Times
-
Donnarumma diz que não sabe se vai continuar no PSG
-
De Mbappé à 'Orelhuda': o final feliz num ano em que o PSG viveu perigosamente
-
Mbappé parabeniza PSG: "O grande dia finalmente chegou"
-
Após Olympique de Marselha em 1993, PSG se torna 2º time francês a vencer a Champions
-
Djokovic vence Misolic e vai às oitavas de Roland Garros
-
PSG atropela Inter de Milão (5-0) e conquista Liga dos Campeões pela 1ª vez na história
-
EUA considera 'inaceitável' resposta do Hamas a proposta de cessar-fogo em Gaza
-
Equador se desculpa com vítimas de empresa japonesa por trabalho escravo
-
Google vai recorrer de condenação por práticas ilegais com Chrome
-
Everton exerce opção de compra e contrata argentino Alcaraz, do Flamengo
-
Mulheres tecem sua emancipação em ateliê de bordado na zona rural do Marrocos
-
Madison Keys sobrevive a três match points e avança às oitavas de Roland Garros
-
Hamas diz que respondeu à proposta de trégua dos EUA, que inclui libertação de reféns
-
Gauff se junta às outras integrantes do top-5 nas oitavas de Roland Garros
-
Técnico Gian Piero Gasperini anuncia sua saída da Atalanta
-
Hamas diz que respondeu à proposta de trégua dos EUA e que libertará 10 reféns vivos
-
Opep+ volta a aumentar sua produção de petróleo
-
Chanceler alemão será recebido por Trump na Casa Branca na próxima semana
-
UE 'lamenta profundamente' as tarifas sobre o aço impostas por Trump
-
Inundações deixam mais de 150 mortos na Nigéria
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP da Espanha de F1; Bortoleto é 12º
-
Kiev evacua vilarejos na região fronteiriça de Sumy, temendo ofensiva russa
-
Andreeva e Pegula vencem e vão às oitavas de Roland Garros; Badosa é eliminada
-
Delegação árabe denuncia 'proibição' de Israel à sua visita à Cisjordânia
-
John Heitinga é o novo técnico do Ajax
-
Irã acelera produção de urânio enriquecido e considera arma nuclear 'inaceitável'
-
João Fonseca é eliminado por Draper na 3ª rodada de Roland Garros
-
Sinner atropela Lehecka e vai às oitavas de Roland Garros
-
Memorial do Holocausto e sinagogas são vandalizados em Paris
-
Pentágono acusa China de querer usar a força para dominar a Ásia
-
Trump diz que duplicará tarifas a aço e alumínio para 50%
-
China quer 'dominar e controlar' Ásia e prepara uso da força, diz chefe do Pentágono
-
Defesa de P.Diddy acusa testemunha de mentir sobre agressões sexuais
-
Google defende em tribunal dos EUA manutenção do navegador Chrome
-
Justiça da Guatemala condena 3 ex-paramilitares por estupro de mulheres indígenas
-
Suprema Corte permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
-
Biden diz se sentir "bem" e "otimista" após diagnóstico de câncer
-
Zion Williamson, estrela da NBA, é acusado de estupro
-
Alcaraz supera resistência de Dzumhur e avança às oitavas em Roland Garros
-
México prende 10 ex-militares da Colômbia após explosão que matou 6 membros da Guarda Nacional
-
Atriz Loretta Swit, conhecida por ‘M*A*S*H’, morreu nos EUA, diz imprensa
-
Smoking e ponchos, a peculiar identidade do futebol do Equador
-
Israel pede ao Hamas que aceite proposta de trégua dos EUA ou será 'aniquilado'
-
Venezuela diz ter 'plano secreto' para evitar sanções petrolíferas
-
'Estou apaixonado por esta equipe', diz o zagueiro Marquinhos, capitão do PSG
-
Os Macron "estão bem", diz Trump sobre vídeo viral do casal presidencial francês
-
'Minha maior motivação é fazer história no PSG', diz Luis Enrique
-
Supremo dos EUA permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes

Zelensky acusa Rússia de querer sabotar futuras negociações
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, não se pronunciou nesta sexta-feira (30) sobre se seu país participará das conversas diretas propostas para segunda-feira em Istambul, e acusou a Rússia de sabotá-las ao não enviar seu “memorando” com as condições para um acordo de paz.
Os esforços diplomáticos para pôr fim à invasão russa da Ucrânia, iniciada em 2022, intensificaram-se nas últimas semanas, mas ainda existe uma notável falta de confiança entre Moscou e Kiev, que culpam um ao outro pela falta de avanços concretos.
“Há mais de uma semana, os russos são incapazes de apresentar o chamado memorando”, queixou-se Zelensky nesta sexta, em referência a um documento que a Rússia prometeu enviar durante este segundo ciclo de negociações diretas.
“Infelizmente, a Rússia está fazendo tudo o possível para que um possível próximo encontro não traga nenhum resultado”, acrescentou, evitando confirmar a participação da Ucrânia nessas potenciais novas negociações.
Por sua vez, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, reiterou que só compartilharão este memorando no âmbito das conversas.
O chanceler turco, Hakan Fidan, em visita a Kiev, havia proposto anteriormente que a Turquia acolhesse “uma reunião entre [Donald] Trump, [Vladimir] Putin e Zelensky, sob liderança” do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, que tem mantido equidistância durante o conflito e tem relações fluidas tanto com a Rússia quanto com a Ucrânia.
Zelensky já havia proposto em maio reunir-se com seu homólogo russo e organizar depois um formato tripartido que incluísse o presidente dos Estados Unidos, mas o Kremlin não aceitou.
Na ocasião, Moscou rejeitou mais uma vez a ideia de uma reunião cara a cara entre Putin e o presidente ucraniano, mas propôs reunir-se novamente com Kiev na segunda-feira em Istambul, após um primeiro encontro não muito frutífero em 16 de maio na mesma cidade.
- Moscou quer “resultados” -
Questionado sobre a possibilidade de uma cúpula Putin-Zelensky-Trump, Peskov afirmou que o líder russo é “favorável, em princípio, a contatos no mais alto nível”.
No entanto, “primeiro, devem ser alcançados resultados através de negociações diretas entre os dois países”, acrescentou.
O porta-voz também disse que enviará uma delegação a Istambul “pronta” para negociar em um novo ciclo de diálogo com a Ucrânia na segunda-feira.
Por sua vez, o chefe da diplomacia ucraniana, Andrii Sibiga, limitou-se a dizer junto com seu homólogo turco que a Ucrânia está “interessada” em continuar os encontros.
Putin rejeita os apelos por um cessar-fogo incondicional, que a Ucrânia apoia, apesar da pressão dos Estados Unidos e da Europa, enquanto o Exército russo avança no leste da Ucrânia, mais de três anos após o início da invasão.
Moscou frequentemente usa esses termos para se referir a diversas demandas, como a limitação das capacidades militares da Ucrânia, o veto à sua entrada na Otan, além de concessões territoriais e a remoção de Zelensky do poder.
Essas condições são inaceitáveis para a Ucrânia, que acusa a Rússia de não querer nem o fim dos combates nem a paz. E denuncia que Moscou busca adiar qualquer processo de paz em um momento em que suas tropas estão na ofensiva.
- EUA ameaça se retirar da mediação -
A invasão russa, que começou em fevereiro de 2022, é o pior conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial e já deixou dezenas ou até centenas de milhares de mortos.
Após prometer, durante sua campanha, encerrar o conflito em até 24 horas após seu retorno à Casa Branca, Trump expressa uma crescente frustração com a Rússia.
Na semana passada, ele chamou Putin de "louco" e alertou que ele está "brincando com fogo". Também criticou Zelensky, acusando-o de ser lento na busca por um acordo.
Em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU na quinta-feira, um diplomata americano de alto escalão alertou que os Estados Unidos poderiam se retirar das negociações.
"Se a Rússia tomar a decisão errada de continuar esta guerra catastrófica, os Estados Unidos terão que considerar se retirar dos esforços de negociação", disse John Kelley na reunião, que incluiu enviados russos e ucranianos.
M.Betschart--VB