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Suprema Corte dos EUA permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou, nesta sexta-feira (30), o governo do presidente Donald Trump revogar o status de 532.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela, que contavam com permissão de permanência temporária, conhecido como "parole".
A decisão do tribunal, de maioria conservadora, é temporária até que uma corte de apelação se pronuncie sobre o fundo do caso.
Em março, o governo tentou revogar o status legal desses imigrantes chegados aos Estados Unidos sob um programa lançado pelo ex-presidente democrata Joe Biden e também chamado de CHNV, pelas iniciais dos países.
Em outubro de 2022, a administração do democrata concedeu a uma cota de venezuelanos permissão para entrar legalmente, desde que eles passassem por uma verificação de antecedentes criminais, tivessem um patrocinador no país para fornecer apoio financeiro e fossem vacinados.
Em janeiro de 2023, a medida foi ampliada para Haiti, Cuba e Nicarágua.
O governo solicitou à Suprema Corte que suspendesse uma ordem de uma juíza de Boston, Indira Talwani, que o impediu em abril de revogar o status legal dos imigrantes desses quatro países.
O tribunal concedeu ao governo essa solicitação.
- "Consequências devastadoras" -
As juízas progressistas da Suprema Corte, Ketanji Brown Jackson e Sonia Sotomayor, discordaram. Elas alertam sobre as "consequências devastadoras" de pôr em perigo "as vidas e os meios de subsistência de quase meio milhão de estrangeiros enquanto suas reclamações legais estão pendentes", segundo o documento.
"O tribunal decidiu hoje claramente nesta avaliação", escreveram.
Os imigrantes "agora enfrentam duas opções insuportáveis. Por um lado, podem optar por deixar os Estados Unidos e, desse modo, enfrentar os perigos em seus países de origem", sofrer uma "separação familiar" e, possivelmente, perder qualquer possibilidade de recurso, escreveram.
"Por outro lado, poderiam permanecer nos Estados Unidos (...) e se arriscarem a uma expulsão iminente nas mãos de agentes do governo, com as graves consequências que isso representa", insistem as juízas.
Em sua decisão, a juíza de Boston afirmou que o governo faz uma interpretação errada da lei de imigração, já que a expulsão acelerada é aplicada aos estrangeiros que entram de maneira irregular nos Estados Unidos, não a aqueles autorizados a permanecerem no país.
Trump enfrenta os juízes que bloqueiam sua política migratória e, embora tenha a criticado, depositou suas esperanças na Suprema Corte para levá-la adiante.
R.Buehler--VB